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CASO AMANDA KNOX: Promotor teme que acusada de matar em jogos sexuais deixe a Itália

Um promotor italiano pediu ao tribunal de Perugia que mantenha a condenação de assassinato para a estudante norte-americana Amanda Knox, afirmando temer que ela fuja da Itália caso seja libertada.

Knox e seu ex-namorado italiano, Raffaele Sollecito, estão contestando a condenação pelo assassinato da britânica Meredith Kercher, ocorrido em 2007, durante jogos sexuais que descambaram para a violência.

Se o veredicto for cancelado, os dois seriam libertados imediatamente. Ou seja, se a acusação recorrer, um novo julgamento poderia ocorrer na ausência de Amanda, caso ela volte para os EUA.

"Sabemos que, se o veredicto for cancelado, vai haver uma fuga transatlântica imediata", disse Giuliano Mignini ao tribunal, após sua argumentação.

O tribunal deve decidir sobre a apelação do casal provavelmente na segunda-feira.

Há especulações na imprensa local de que Amanda voltaria para os EUA em um jato fretado, caso ela seja libertada.

Vários jornalistas americanos montam campana na cidade, tentando uma entrevista com Amanda caso ela seja solta.

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