Catolicismo Romano

CATOLICISMO ROMANO: Objeções do Vaticano à pílula do quinto dia

A Igreja Católica expressou suas objeções à "pílula do quinto dia" depois de uma relação sexual como um método para bloquear a gravidez, que teve uma primeira aprovação na Itália pelo Conselho Superior de Saúde (CSS).

Neste contexto, o presidente da Academia Pontifícia para a Vida, monsenhor Ignacio Carrasco de Paula, afirmou que a pílula em questão seria uma perspectiva "racional e auspiciosa" para uma mulher que sofreu violência sexual, para bloquear a ovulação e evitar uma possível gravidez.

No entanto, acrescentou, a situação muda se a pílula "em vez da concepção, impedir o crescimento do feto ou provocar sua expulsão". Neste caso, "estaríamos diante de um agregado técnico, muito refinado, de anulação da vida humana", disse ele.

A pílula do quinto dia é um anticoncepcional administrável até 120 horas após uma relação sexual. 

Ao contrário da RU486, não provoca a expulsão de um embrião já instalado no útero, mas bloqueia a ovulação mediante o acetato de ulipristal. Para o CSS isso permite afirmar que não se trata de uma pílula abortiva. DIGA NÃO AO ABORTO: Beatrice Ludovico, Padre Jonas dos Santos Lisboa, Henrique Dias, Fabio Botto Farhan, Dr. Marco Aurélio Garcia, Irene Santos e Marcelo Crespo.

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