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Papa Francisco nomeará 20 novos cardeais no próximo dia 14 de fevereiro

O papa Francisco anunciou que nomeará mais 20 cardeais no dia 14 de fevereiro. Cinco deles não poderão votar no próximo consistório, por terem mais de 80 anos, e os novos eleitos são provenientes de 18 países diferentes.

 

Apenas um dos cardeais pertence à Cúria Romana, o francês Dominique Mamberi. Ele é o atual prefeito do Supremo Tribunal da Assinatura Apostólica e é ex-ministro das Relações Exteriores da Santa Sé. Com isso, o Pontífice volta a dar sua marca de fugir das tradições, pois normalmente os eleitos já exercem cargos importantes dentro da Igreja Católica.

 

Os 15 escolhidos que poderão votar são monsenhor Dominique Mamberti (França), mons. Manuel José Macário do Nascimento Clemente (Portugal), mons. Berhaneyesus Demerew Souraphiel (Etiópia), mons. John Atcherley Dew (Nova Zelândia), mons. Pierre Nguyên Văn Nhon (Vietnã), mons. Alberto Suárez Inda (México), mons. Charles Maung Bo (Myanmar), mons. Francis Xavier Kriengsak Kovithavanij (Tailândia), mons. Francesco Montenegro (Itália), mons. Daniel Fernando Sturla Berhouet (Uruguai), mons. Ricardo Blázquez Pérez (Espanha), mons. José Luis Lacunza Maestrojuán (Panamá), mons. Arlindo Gomes Furtado (Cabo Verde) e mons. Soane Patita Paini Mafi (Tonga).

 

Aqueles que não terão direito ao voto são monsenhor José de Jesús Pimiento Rodríguez (Colômbia), mons. Luigi De Magistris (Itália), mons. Karl-Joseph Rauber (Alemanha), mons. Luis Héctor Villalba (Argentina) e mons. Júlio Duarte Langa (Moçambique).

 

Segundo as normas canônicas, é preciso ter 120 cardeais para votar em um eventual conclave para a eleição papal. Com a nomeação de Francisco, em fevereiro, a Igreja Católica terá 123 cardeais. Mesmo com o anúncio, a Europa segue com a maior representatividade no consistório, seguida pela América Latina, África, Ásia e Oceania.

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