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GRAVE CRISE: Cresce o pessimismo das famílias italianas com relação a situação econômica do país

O índice a respeito do clima pessoal, opiniões e expectativas sobre a situação econômica das famílias italianas caiu de 92,9 para 92 em agosto, o pior desde o início das medições históricas, que começaram em 1996. É o que revelam os dados do Istat, o Instituto Italiano de Estatísticas, sobre a confiança dos consumidores.

A avaliação das famílias sobre a sua condição financeira se deteriorou em agosto principalmente por causa dos aspectos relacionados às oportunidades atuais e às possibilidades futuras de poupar.

No entanto, observando os vários aspectos do clima pessoal, em agosto melhorou tanto o saldo relativo às opiniões sobre a situação econômica das famílias, como o referente às perspectivas futuras.

A proporção dos que percebem a situação pessoal atual como "pior" ou "muito pior" caiu dos 58,2% registrados em julho para 51,5%.

Também melhoraram discretamente as opiniões sobre o orçamento familiar.

O que fez despencar o índice ao seu mínimo histórico são as opiniões sobre as oportunidades atuais de economizar, sensivelmente menores, e também as expectativas sobre as possibilidades futuras.

O resultado é explicado principalmente por uma redução, em relação ao mês anterior, da parcela de entrevistados que acreditam que "provavelmente terão sucesso em economizar no futuro" (de 22,1% para 16,3%) e um aumento dos que responderam que "provavelmente não conseguirão economizar" (de 21,8% para 29,0%).

O Istat lembrou que o clima pessoal é um dos componentes do clima de confiança dos consumidores, é uma dimensão que complementa o clima econômico (pareceres e expectativas sobre o estado da economia italiana e o desemprego). Além disso, o índice é dividido entre o clima atual e o clima futuro.

Em paralelo, em junho as vendas no varejo registraram um aumento de 0,4% sobre maio, enquanto que sobre uma base anual ficaram em -0,5.

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