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Para primeiro-ministro italiano Mario Monti, é preciso mudar modo de viver e pensar

Durante evento na Itália da comemoração do Dia da Libertação, o premier italiano Mario Monti disse que, assim como o país se libertou em 1945 da ocupação nazifascista, chegou a hora de aprender a se livrar de "alguns estilos de vida e pensamentos", que até agora foram um obstáculo para pensar no futuro das próximas gerações.

Nesse sentido, reivindicou implementar "os princípios do rigor, do crescimento, rigor e da equidade". 

"O rigor, enfatizou Monti, conduzirá gradualmente a um crescimento sustentável e à criação de empregos".

O chefe de governo traçou hoje (25) um paralelo entre as conquistas de 67 anos atrás e as necessidades atuais, por ocasião da celebração de 25 de abril, Dia da Libertação na Itália após a Segunda Guerra Mundial.

Monti, que visitou o Museu Histórico da Libertação, na Via Tasso, em Roma, se referiu ao esforço e empenho necessários para sair da crise econômica: "Conseguiremos superar as dificuldades econômicas e sociais se todas as forças políticas, econômicas, sociais e produtivas trabalharem pelo interesse do país e o bem comum", advertiu.

O premier italiano também lembrou a importância da data como "um dos pilares" do renascimento da Itália após a guerra e ocupação nazifascista.

"É um dos pilares, junto com o Risorgimento, sobre os quais nosso país renasceu" e "um direito fundamental e inalienável" do indivíduo. "Uma herança que deve manter todos particularmente unidos, neste espírito da Libertação", acrescentou.

"O nosso país é chamado hoje a superar novas, graves, dificuldades econômicas e sociais", disse o premier.

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