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Carla Bruni nega ter pedido a Lula para não extraditar Cesare Battisti

A primeira-dama da França, Carla Bruni, foi a TV Italiana para negar reportagens dando conta de que ela teria persuadido o Brasil a não extraditar o guerrilheiro italiano Cesare Battisti, depois de ter sido criticada em sua terra natal no ano passado por apoiar uma militante exilada na Françla.

 

A cantora e ex-modelo italiano, que casou-se com o presidente da França, Nicolas Sarkosy, há um ano, disse à emissora públcia de TV do país que está "muito surpresa que a mídia italiana pense que eu desempenhei tal papel".

 

"Eu nunca ousaira, primeiro porque esta não é a minha ideologia, eu nunca tentei defender Cesare Battisti", disse ela à RAI em uma entrevista gravada.

 

Ela respondia a acusasões de um grupo de vítimas do terrorismo na semana passada de que ela estaria de alguma forma por trás da decisão do presidente Luís Inácio Lula da Silva de garantir refúgio político a Battisti, que escapou de um presídio italiano em 1981.

 

Ele está condenado a prisão perpétua por quatro assassinatos na década de 1970, quando pertencia ao grupo Proletários Armados pelo Comunismo. Ele voou da França para o Brasil, onde foi preso em 2007.

 

Bruni, já foi criticada por políticos italianos por sua simpatia em relação à guerrilheira marina Petrella, das Brigadas Vermelhas, que vive na França.

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