
O Exame de Maturidade (“esame di maturità”) começou oficialmente, com a tradicional prova escrita em italiano, que marcou a estreia para mais de meio milhão de estudantes em toda a Itália. Em seguida, será a vez da segunda prova de proficiência — Latim na prova Clássica, Matemática na Científica, Economia Empresarial na Técnica e assim por diante — antes da prova oral, prevista para começar na próxima semana, por volta de 23 de junho. O esquema do Exame Estadual permanece o mesmo dos últimos anos. Mas Não faltam novidades sobre conduta, PCTO e critérios de avaliação, com consequências concretas tanto na admissão como na nota final.
O teste italiano, idêntico para todos, Inclui sete etapas (2 analíticos, 3 argumentativos, 2 de atualidade), distribuídos por três tipologias, e terá uma duração máxima de 6 horas. Os alunos devem demonstrar pensamento crítico e domínio linguístico: entre os trechos, destacam-se as propostas ‘rispetto’ de Maccioni, Borsellino, Pasolini, Tomasi di Lampedusa, questões sociais e anos trinta. A palavra “rispetto” confirma-se como um dos núcleos temáticos centrais, a par da atenção aos grandes temas civis e históricos.
O Ministério da Educação e Mérito confirmou a devolução do valor integral da educação para a realização, que este ano afeta a admissão ao exame e pode determinar se a nota máxima será ou não atribuída durante a avaliação. Falha grave de comportamento pode comprometer acesso ao Exame Estadual, mesmo na presença de boas notas em outras disciplinas.
Igualmente decisivos são os Caminhos para Habilidades e Orientação Transversais (PCTO): A participação é obrigatória para admissão. Portanto, todos os alunos devem ter uma certificação formal de conclusão de pelo menos 90 horas para o ensino médio e 150 para institutos técnicos e vocacionais.
A nota final será expressa em centésimos, com um máximo de 40 pontos para o crédito escolar, 20 para cada uma das duas provas escritas e mais 20 para a entrevista. Mas com uma nova reviravolta: a comissão poderá atribuir um bônus máximo de 5 pontos apenas aos alunos admitidos com pelo menos 30 créditos. Uma medida que, segundo o Ministério, visa valorizar todo o percurso escolar, finalmente, não mais “admitidos automaticamente”.