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Governo italiano inicia busca por diretores para seus principais museus

O governo da Itália abriu uma licitação para contratar novos diretores para 10 de seus principais museus, incluindo as Gallerie degli Uffizi, em Florença.

A disputa é aberta para cidadãos da Itália e da União Europeia, desde que tenham conhecimentos de inglês e italiano pelo menos de nível B2.

Além dos Uffizi, que abrigam a principal coleção renascentista do mundo, a lista inclui a Pinacoteca de Brera, em Milão; o Museu de Capodimonte, em Nápoles; a Galeria Nacional de Arte Moderna e Contemporânea e a Galeria Nacional de Arte Antiga, em Roma; as Galerias Estensi, em Modena; o Museu Arqueológico Nacional de Taranto; o Museu Arqueológico Nacional de Reggio Calabria; a Galeria Nacional da Úmbria; e o Museu Nacional de Abruzzo.

Na licitação feita em 2015, as vagas eram abertas para todos os estrangeiros. O atual diretor da Pinacoteca de Brera, James Bradburne, por exemplo, não poderá mais concorrer a nenhum posto por ser cidadão britânico nascido no Canadá.

As candidaturas devem ser apresentadas entre 12 e 14 de julho, e os mandatos serão de quatro anos, renováveis por mais quatro.

A expectativa do Ministério da Cultura é concluir o processo seletivo até 15 de novembro. Uma comissão formada por cinco especialistas fará uma lista tríplice para cada museu e as enviará para o ministro da Cultura, Gennaro Sangiuliano.

Os salários vão de 83 mil a 149 mil euros por ano (de R$ 439 mil a R$ 788 mil, segundo a cotação atual).

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