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Itália e União Europeia condenam o assassinato de candidato no Equador

A União Europeia e a Itália condenaram o assassinato de Villavicencio e disse que esse “trágico ato de violência é um ataque às instituições e à democracia do Equador”.

“Os autores e organizadores desse crime atroz devem ser levados à justiça”, afirmou em nota o alto representante da UE para Política Externa, Josep Borrell, reforçando que os outros candidatos precisam de “fortes medidas de proteção” para “garantir um processo eleitoral democrático e livre”.

“A UE reitera seu pleno compromisso de apoiar a democracia equatoriana e contribuir com os esforços para garantir eleições democráticas pacíficas”, declarou o chefe da diplomacia europeia.

Uma missão de observadores do bloco já está no país latino para acompanhar o processo eleitoral. “A UE apoia o Equador em sua luta contra o agravamento da violência por parte do crime organizado e continuará cooperando com as autoridades equatorianas para enfrentar esse enorme desafio”, concluiu Borrell.

Já o vice-premiê e ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, definiu o crime como um “vil assassinato” que representa um “duro golpe na vida democrática do país”.

“Expressamos proximidade à família e pleno apoio às autoridades do Equador para que se jogue luz sobre o atentado”, acrescentou Tajani nas redes sociais.

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