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Líderes europeus visitam Kiev e defendem adesão à União Europeia

Os líderes dos três países mais poderosos da União Europeia visitaram Kiev para expressar solidariedade à Ucrânia na invasão promovida pela Rússia.

O chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, o presidente da França, Emmanuel Macron, e o primeiro-ministro da Itália, Mario Draghi, chegaram na capital ucraniana de trem e se reuniram com o presidente Volodymyr Zelensky, que pede mais armas e recursos do Ocidente para combater as tropas invasoras.

“Viemos para passar uma mensagem de união da Europa para todos os cidadãos ucranianos, porque as próximas semanas serão muito difíceis”, afirmou Macron ao desembarcar em Kiev.

As sirenes antiaéreas soaram duas vezes durante a visita dos três líderes, mas isso não impediu que eles fossem a Irpin, cidade dos arredores de Kiev devastada durante a ocupação russa, em março passado. “Vocês têm o mundo do seu lado”, disse Draghi para autoridades locais, em frente a prédios bombardeados no município.

“Tudo isso precisa ser visto e conhecido. Aqui é um lugar de destruição, mas também de esperança. Muito do que me falaram diz respeito ao futuro e à reconstrução”, acrescentou o primeiro-ministro italiano.

Já Macron declarou que os massacres perpetrados em cidades como Irpin e Bucha, também na região de Kiev, são “crimes de guerra” e salientou que a Ucrânia precisa ser abastecida com “armamentos de defesa mais eficazes”. “A Ucrânia precisa resistir e vencer”, reforçou o presidente.

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