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Ministro alemão afirma que Itália terá tarefa difícil no G8

O ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, disse nesta sexta-feira que a Itália, país que irá substituir o Japão na presidência do G8 (grupo dos sete países mais ricos e a Rússia) no próximo dia 1 de janeiro, terá a "difícil tarefa" de desenvolver novas propostas para uma possível expansão do grupo.

No início deste mês, o chanceler italiano, Franco Frattini, havia declarado que o país irá adotar "um modelo que deverá se alargar de modo flexível, envolvendo atores econômicos e políticos e coordenando-se com o G20 (grupo de países em desenvolvimento) sobre temas de natureza econômica, de modo a ter uma abrangência completa".

Na mesma época, o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, afirmou que "a nova fórmula" que caracterizará a próxima reunião do G8 sob a presidência da Itália prevê o pleno envolvimento nas discussões dos países do G5 (Brasil, China, Índia, México e África do Sul), além do Egito, Indonésia, Austrália e representantes da África.

Esta posição já havia sido defendida no último mês de setembro pelo presidente da França, Nicolas Sarkozy, que afirmou em um discurso na Assembléia Geral da ONU, em Nova York, que "já é hora de expandir o G8 para a inclusão de países dos países do G5".

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