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Estudo aponta ineficiência italiana na educação

A Itália está entre as últimas da sala em termos de eficiência escolar, segundo dados do primeiro relatório sobre a qualidade dos gastos com educação, conduzido por Peter Dolton, especialista na área e professor da London School of Economics.

O estudo foi feito em parceria com Oscar Marcenaro Gutiérrez, da Universidade de Málaga, e Adam Still, da consultoria Gems Education Solutions. Se levada em consideração a relação entre os resultados obtidos pelos estudantes no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) e o orçamento educacional do país, a Itália aparece no 23º lugar de uma lista com 30 nações.

No topo da relação está a Finlândia, seguida por Coreia do Sul, República Tcheca, Hungria e Japão. Entre os 30, apenas Portugal, Alemanha, Espanha, Grécia, Suíça, Indonésia e Brasil, o último da lista, foram classificados como menos eficientes que a Itália.

De acordo com o estudo, para galgar alguns postos na relação, Roma teria duas alternativas: aumentar o salário dos educadores ou reduzir a relação professor-estudante. A pesquisa analisa a eficiência com a qual são alocados os recursos para educação em cada um desses países.

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