A jovem sudanesa Meriam Isha que havia sido condenada à morte por ser cristã, chegou em Roma, na Itália.
A mulher junto com o marido e os dois filhos, entre eles Maya nascida há dois meses quando a mãe estava presa, chegou no aeroporto de Ciampino com um voo de Estado italiano, e foi recebida pelo primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi e sua esposa Agnese e a ministra das Relações Exteriores, Federica Mogherini.
"É um dia de festa", disse Renzi destacando o trabalho "extraordinário" do vice-ministro italiano das Relações Exteriores, Lapo Pistelli, no caso.
"Meriam realizará seu sonho e encontrará o Papa. Eu lhe tinha prometido quando nos encontramos. Agradeço Renzi e Pistelli", postou a presidente da ONG Italians for Darfur, Antonella Napoli no Twitter.
Depois a condenação à morte e a 100 chicotadas por adultério (por ter casado com um cristão), a jovem tinha sido presa e colocada em uma cela junto com seu filho de 20 meses com uma sentença que chocou e mobilizou o mundo com iniciativas internacionais pela sua libertação.