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Vaticano nega boatos sobre um possível complô para matar o Papa Bento XVI

O Vaticano negou os boatos sobre um possível complô para matar o papa Bento XVI, cujos detalhes foram publicado pelo jornal italiano Il Fatto Quotidiano.

"Trata-se, evidentemente, de delírios que não são levados a sério, de maneira nenhuma", disse o porta-voz da Santa Sé, padre Federico Lombardi.

As informações sobre esse complô foram antecipadas pela imprensa italiana.

Segundo a revista, o cardeal Paolo Romeo, arcebispo de Palermo, teria comentado durante uma viagem à China, no último mês de novembro, que Bento XVI seria morto em até 12 meses e que o cardeal Angelo Scola, atual arcebispo de Milão, seria seu sucessor.

Em uma nota, porém, Romeo desmentiu a declaração e afirmou que nada publicado pela revista "tem fundamento".

"É tão fora da realidade que não deve ser levado em consideração", disse o cardeal.

Ele também explicou que a viagem a Pequim foi realizada em caráter "privado" e durou "exatamente cinco dias", período em que se dedicou a cumprir tarefas da Santa Sé.

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