Os três mais importantes sindicatos italianos, a Confederação Geral Italiana do Trabalho (CGIL, na sigla em italiano), a Confederação Italiana dos Sindicatos dos Trabalhadores (CISL, na sigla em italiano) e a União Italiana do Trabalhado (UIL, na sigla em italiano), realizaram uma manifestação em Roma sobre o tema "Trabalho e democracia", pedindo medidas contra a crise econômica e em favor dos trabalhadores.
A líder da CGIL, Susanna Camusso, declarou que "não são corretos os anúncios contínuos que não se traduzem em uma escolha que dê o senso da mudança", se referindo ao governo de Enrico Letta, que ela acusou nos últimos dias de não realizar mudanças significativas.
"Estamos manifestando porque o país precisa de respostas rápidas para sair da crise. E a prioridade deve ser uma restituição tributaria para os trabalhadores e os aposentados", declarou a sindicalista.