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Ministro do Interior da Itália, Angelino Alfano é chamado de assassino em funeral de imigrantes

O vice-primeiro-ministro e ministro do Interior da Itália, Angelino Alfano, foi interrompido por gritos de manifestantes que chamavam os governantes de "assassinos" quando falava com jornalistas após a cerimônia de funeral das vítimas do naufrágio de Lampedusa, que deixou ao menos 366 mortos.

Os seguranças de Alfano tiveram que fazer um cordão de isolamento para que o vice-premier pudesse deixar o local.

Os manifestantes ainda pediam o fim de uma lei conhecida como "Bossi-Fini", que estabelece a imigração clandestina como crime e estipula uma multa de até 5 mil euros (R$ 15 mil) para quem for pego. O premier da Itália, Enrico Letta, classificou a cerimônia como "muito importante" e disse que o governo tem trabalhado para garantir que haja uma resposta adequada à "tragédia", seja na gestão dos fluxos migratórios, como no âmbito da segurança do Mediterrâneo. O chefe de Governo se encontrou hoje com seu homólogo da Grécia, Antonis Samaras.

Além de Alfano, a ministra da Integração da Itália, Cecile Kyenge, e o ministro da Defesa,Mario Mauro, participaram do funera

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