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Itália apoia Ucrânia e diz que EUA devem manter mediação

O vice-premiê da Itália e ministro das Relações Exteriores, Antonio Tajani, afirmou que não acredita que os Estados Unidos irão se retirar da mediação no conflito entre Rússia e Ucrânia, que chegou a seu auge, após as forças de Moscou realizarem o “pior ataque” contra o país vizinho desde o início da guerra, em 2022.

“Não acredito que os EUA se desvinculem [da mediação]. [O presidente americano, Donald] Trump foi duro com [o presidente da Rússia, Vladimir] Putin”, disse Tajani, referindo-se ao comentário do americano que chamou o líder de Moscou de “louco” após intensificar os ataques contra Kiev ontem.

O vice-premiê lembrou ainda que o governo de Putin “sempre afirmou que não chegará a um acordo em pouco tempo”, pois, segundo Tajani, eles “querem ganhar tempo”.

“Nós continuaremos a dar nosso forte apoio a Kiev, é uma questão de princípio: não se pode violar o direito internacional”, declarou o ministro, acrescentando que tem certeza que “a União Europeia e os EUA encontrarão um acordo para uma solução que não seja a derrota da Ucrânia”. 

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