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Giorgia Meloni denuncia “multiplicação” de ameaças, mas diz não ter medo

A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, declarou que “as ameaças estão se multiplicando à medida que demonstramos nossa capacidade de governar esta nação”, mas garantiu não ter medo.

A declaração foi dada em seu discurso no “Fenix”, o evento anual organizado pela Juventus Nacional, a organização juvenil do partido de extrema direita Irmãos da Itália (FdI), após se referir ao assassinato do ativista americano ultraconservador Charlie Kirk.

As pessoas estamparem camisetas com a foto de Kirk, sangue escorrendo do pescoço dele, e o slogan ‘Vença este debate’. Ele era perigoso porque desmascarava a narrativa dominante com lógica. E precisava ser detido porque era livre, corajoso e capaz. Pessoas assim assustam aqueles que pensam que podem impor suas convicções pela força”, declarou.

Ainda falando sobre o aliado de Donald Trump, baleado no pescoço e morto em um evento em Utah, nos Estados Unidos, Meloni enfatizou: “Há outros que cresceram com a ideia de que qualquer pessoa diferente de você deve ser menosprezada; nós nunca fomos assim. Charlie Kirk era assim, e é por isso que sua morte provocou indignação no mundo todo e deu origem à reflexão”.

Segundo ela, “há alguns dias, nenhum dos moralistas que encheram as páginas com comentários sentiu a necessidade de dizer uma palavra sobre a postagem ignóbil publicada por autoproclamados antifascistas que exibiam uma imagem de Kirk de cabeça para baixo”.

Por fim, a primeira-ministra falou aos jovens estudantes sobre escolas e universidades, que, segundo ela, “precisam ser libertadas da gaiola opressiva na qual a esquerda as manteve por muito tempo”.  

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