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CRISE: 60% dos italianos não sairam de férias neste verão europeu

No meio de uma das piores crises econômicas das últimas décadas, seis em cada 10 italianos – um exército de 35 milhões de pessoas, ficaram em suas casas neste verão (boreal), incapazes de sustentar umas férias fora de sua cidade.

Com temperaturas acima dos 40 graus em algumas regiões, como na Sardenha, os italianos que aproveitaram suas férias tiveram uma característica distintiva: moderar os seus gastos.

De acordo com o estudo "As férias dos italianos", da Associação dos Comerciantes, a média das férias que os 25 milhões de italianos se deram ao luxo de tirar foi de duas semanas.

Um terço deles priorizou as despesas essenciais e deixou de lado as supérfluas ao longo do ano para garantir férias sem problemas.

A metade disse que seus gastos neste verão foram os mesmos do ano anterior e 7% recorreram a um empréstimo.

Segundo a pesquisa, a maioria dos italianos escolheu viajar pelo país, evitando os destinos estrangeiros, e a praia foi e será até o fim deste verão a meta preferida.

A duração média é de duas semanas, embora 18,5% esticarão suas férias até a terceira e quarta semanas. No entanto, em comparação com o ano passado, se registra um déficit de 8% – por conta da crise, na relação entre aqueles que esticaram e os que encurtaram seu período de férias.

Setenta e sete por cento dos italianos permanecerão no país, sete em cada 10 irão para o mar, 14% para as montanhas e os demais ficarão divididos entre cidades, lagos e termas.

Quarenta e dois por cento retornarão para o mesmo destino do ano passado e os restantes mudarão de lugar.

De acordo com o levantamento, serão quatro as principais dinâmicas destas férias, por ordem de preferência: estar com os amigos e ler livros; navegar pela internet e assistir televisão; ler jornais; e assistir TV. CAMPANHA NÃO A EUTANÁSIA: Padre Marcelo Rossi, Irene Grandi, Fabio Botto Farhan, Claudio Vente, Beatrice Ludovico e Henrique Rocco.

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