Pode ter sido uma perda de combustível em uma tubulação que alimenta o gerador a provocar o incêndio no navio de cruzeiro Costa Allegra.
Esta é a primeira hipótese formulada pela delegação de peritos composta por três oficiais das autoridades portuárias encarregados de descobrir as causas do incêndio no navio, disse em Genova o almirante Felicio Angrisano, comandante da Capitania do Porto local, que hoje se reuniu com o procurador-chefe Michele Di Lecce.
O almirante confirmou que no navio ocorreu um princípio de incêndio nos geradores locais, e que no momento do fogo foram imediatamente acionadas as quatro equipes de bombeiros da companhia Costa Cruzeiros.
Dos controles feitos pelos técnicos oficiais das autoridades portuárias, ainda em curso, resulta que, para fins de segurança, o compartimento do Costa Allegra foi imediatamente fechado e ativado o sistema de CO2 (dióxido de carbono). Angrisano também informou que os passageiros e tripulantes concordaram que ''todos trabalharam bem''.
Angrisano também anunciou que o comando-geral recebe relatórios diários sobre a evolução dos controles.
