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Após Bruxelas, cidade de Roma está em “alerta máximo”

A cidade de Roma e o Vaticano estão em alerta máximo, especialmente após os atentados terroristas ocorridos em Bruxelas. Os eventos, que já eram considerados de "altíssima atenção" pelas autoridades, ganharam medidas extras de segurança após a ação terrorista.

Por isso, foram intensificadas os planos de monitoramento e de proteção nas estações de trem e metrô, nos aeroportos e nos locais símbolos da "cidade eterna". Também a vigilância dos lugares que mais atrairão pessoas, como o Coliseu que sediará a 'Via Crucis', foi reforçada em um esquema especial.

Já na área ao redor da Praça São Pedro, no Vaticano, os controles de entrada foram ainda mais reforçados, com a colocação de detectores de metais nos acessos, e o aumento do número de seguranças. Mais de mil pontos considerados "sensíveis" estão sendo monitorados 24 horas com policiamento fixo e móvel – incluindo escolas, teatros e as redações jornalísticas de Roma.

O chefe da província de Roma, Franco Gabrielli, explicou que após os atentados de Bruxelas, "foi ampliada a presença das forças de ordem e está em estudo a implementação de contingentes militares" na capital italiana.

A preocupação se justifica, já que tanto a Itália como o Vaticano, são constantes alvos de ameaças de grupos terroristas, com o Estado Islâmico (EI, ex-Isis) – que fez os atentados em Paris e em Bruxelas – o Frente al-Nusra e os talibãs.

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