

Os dados foram processados pelo Istat (Instituto Italiano de Estatísticas), junto com Unioncamere e o Instituto Tagliacarne. De acordo com estes dados, Nápoles é a capital mais econômica da península (-6,2% sobre a média).
A pesquisa considerou uma cesta de 3.700 produtos específicos, indica o relatório. No que se refere às despesas com alimentos, bebidas e cigarros, a cidade mais cara é Bolzano (+8% em relação à média nacional) e a mais barata é Nápoles (-9%).
Quanto ao vestuário e calçados, a capital regional mais cara é Trieste (+3,7%), enquanto a mais conveniente é Campobasso (-5,4%). Para o setor das despesas associadas à casa (habitação, água, energia elétrica e combustíveis) a mais cara é Roma (+12,8%), e a menos cara é Potenza (-14,4%).
O nível de preços de móveis, artigos e serviços domésticos registra Trento no topo do ranking, seguida por Bolzano, enquanto Ancona e Campobasso ocupam os últimos lugares. No que diz respeito aos serviços e gastos com a saúde, os patamares dos preços mais elevados se registram em Aosta (+12,6%) e Milão (+12%). Do lado oposto, Reggio Calabria e Nápoles apresentam os menores índices (-11,7% e -9,7%, respectivamente).
Sobre os bens e serviços que se referem às despesas com transporte e comunicação, a variação de preços entre as cidades está entre +3,1% de Turim e Veneza e -6,5% de Reggio Calabria. Quanto ao setor da educação, serviços de acomodação e entretenimento, a cidade mais cara é Bolonha (+7,2%) e a menos dispendiosa é Nápoles (-7,8%).