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Enfermeiro italiano é acusado de matar pacientes em troca de comissões de empresas funerárias

Um enfermeiro italiano é suspeito de matar pelo menos sete pessoas injetando nelas overdoses de insulina em troca de comissões de empresas funerárias, informou o site de notícias Telegraph.

Detetives acreditam que Angelo Stazzi, 65 anos, seria responsável por uma fraude macabra em que ele assassinaria pacientes e depois recomendaria o uso de certos salões funerários para os parentes das vítimas em troca de comissões de empresas.

O suposto serial killer está preso desde outubro do ano passado, quando foi preso acusado de ter assassinado uma colega enfermeira com quem teve um relacionamento. A enfermeira Maria Teresa Dell'Unto, 68 anos, desapareceu em 2001, mas o caso permaneceu sem solução por oito anos até a polícia encontrar os restos mortais dela enterrados no jardim de Stazzi.

Durante a investigação da morte da enfermeira, a polícia grampeou o telefone de Stazzi. Nas gravações, as autoridades obtiveram informações que levaram à suspeita de que o homem seria responsável pela morte de sete pacientes na cidade de Tivoli, próxima a Roma, entre os anos de 2007 e 2009.

As vítimas, cinco mulheres e dois homens, eram idosos que sofriam de Alzheimer ou demência quando morreram.

Os advogados de defesa do enfermeiro negaram que ele tivesse qualquer ligação com as mortes.

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