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CEO da Fiat prevê 2014 difícil no mercado brasileiro

O CEO da Fiat, Sergio Marchionne, disse que a empresa não deverá aumentar sua participação no mercado brasileiro por conta das incertezas provocadas pelas eleições presidenciais de outubro. As declarações foram dadas às margens de um encontro do Conselho para as Relações entre Itália e Estados Unidos em Veneza.

"No Brasil esperamos um ano difícil até a votação. Vai para cima e para baixo, a Fiat manterá a sua participação, mas tem muita incerteza, o verdadeiro problema é a eleição. O mercado da América do Sul está ruim, mas já esperávamos", afirmou o executivo. No ano passado, a montadora vendeu 700 mil unidades nos países sul-americanos (considerando apenas a marca Fiat), e a meta é chegar a 800 mil até 2018.

Marchionne também contou que os objetivos da Fiat Chrysler Automobiles (FCA), nome do grupo como um todo, estão mantidos, apesar das dificuldades. A companhia pretende atingir 93 bilhões de euros (R$ 280 bilhões) em receitas e um lucro líquido entre 600 milhões (R$ 1,8 bilhão) e 800 milhões de euros (R$ 2,4 bilhões).

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