Notícias

Mais de 100 milhões de passes sanitários são emitidos na Itália

A Itália superou a marca de 100 milhões de certificados sanitários da Covid-19, informou o governo do país.

Com a ampliação do uso para todos os trabalhadores do país, houve uma aceleração na emissão nos últimos três dias.

Desde o dia 15, é obrigatório apresentar o passe verde para ir trabalhar seja em empresas privadas ou no setor público.

O documento apresenta os dados das vacinas recebidas pelo cidadão. Porém, para quem é “antivacina”, é possível incluir as informações de testes realizados para detectar o coronavírus Sars-CoV-2 ou um resultado de cura da Covid-19 de, no máximo, seis meses.

No entanto, a validade é bastante restrita para os resultados negativos dos testes: se for exame molecular, são 72 horas de validade; se for de antígeno, 48 horas. O detalhe é que os testes passam a ser cobrados de todos os não vacinados.

E a alta na emissão é, justamente, provocada pela realização dos exames. Dos 2,5 milhões de certificados emitidos nos três dias, 1,8 milhão era por conta dos testes; 643,1 mil é para os vacinados; 10,8 mil para certificados de cura.

A ideia do governo de ampliar a obrigatoriedade do certificado é para impulsionar a vacinação de grupos que ainda resistem.

Além de apresentar para o trabalho, o documento já era exigido para acessar academias, museus, piscinas públicas, estádios, feiras, escolas (para professores e funcionários) e áreas cobertas de bares e restaurantes.

Porto de Trieste

Um dos principais focos de protesto contra a ampliação do uso do passe sanitário, o porto de Trieste vive uma “crise” após dois dias de movimento.

A medida gerou revolta entre outros representantes, e no fim da noite de sábado, Puzzer afirmou que estava deixando a liderança.

A coordenação do grupo “No Green Pass Trieste” então, informou que continuará com os protestos.

Mostrar mais

Artigos relacionados

Fechar

Adblock detectado

Por favor, considere apoiar-nos, desativando o seu bloqueador de anúncios