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Cúpula do G7 começa na Itália com terrorismo na pauta

Sob um forte esquema de segurança, começou a cúpula do G7 em Taormina, na Itália. A cerimônia de abertura da reunião dos líderes dos sete países mais ricos do mundo ocorreu no Teatro Greco. O primeiro dia de debates do G7 já deverá evidenciar divisões entre os líderes, principalmente em temas ambientais e comerciais. Mas, em relação ao combate ao terrorismo, os presidentes e primeiros-ministros do grupo tendem a demonstrar mais coesão nas ideias. “Pedimos resultados ao G7. Sabemos que não será um confronto simples de ideias, mas o espírito em Taormina pode ajudar a seguirmos na direção certa”, disse o premier italiano, Paolo Gentiloni, anfitrião do encontro, referindo-se à cidade costeira que recebe diariamente milhares de imigrantes e refugiados.   

O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, que também participa da cúpula, admitiu que esta reunião é, “sem dúvida, uma das mais difíceis do G7” devido às posições contrárias dos líderes em relação aos acordos climáticos, como o de Paris, e os comerciais. “A UE fará de tudo para alcançar um acordo e trabalhará para manter a união. Espero que o G7 mostre união sobre a crise na Ucrânia e que as sanções contra a Rússia sejam confirmadas, seguindo a aplicação completa dos acordos de Minsk”, comentou.   

O encontro foi aberto com a tradicional foto em grupo dos membros do G7.

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