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Médica italiana é morta em assalto violento no Quênia

A médica italiana Rita Fossaceca, de 51 anos, foi morta durante um assalto violento em sua casa em Mijomboni, uma pequena vila no Quênia.

Rita foi morta a tiros quando tentava proteger a mãe, Michelina, que foi ferida com uma machete. Seu pai, Giovanni, também levou golpes na cabeça e nos ombros.

Os assaltantes procuravam dinheiro na casa, por isso começaram a agir com violência. Também estavam presentes no momento da agressão um tio da médica, Luigi Di Lella, que é padre, e duas enfermeiras. Todos foram feridos, mas passam bem. Os criminosos fugiram.

Natural de Molise, a médica era voluntária da organização humanitária "For Life Onlus".

Segundo parentes, a mãe de Rita havia finalmente concordado em visitar a filha para ver seu trabalho no país. Ela não queria viajar para o Quênia, por medo da violência. O Ministério de Relações Exteriores da Itália, a Farnesina, entrou em contato com as autoridades locais. O chanceler Paolo Gentiloni expressou suas "mais sinceras condolências" e disse que seu pensamento está com a família da médica morta. "Era uma pessoa muito amada e respeitada por sua profunda dedicação e seu empenho na defesa dos mais fracos, dos doentes e das mulheres na África".

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