A embarcação clandestina encontrada com trinta corpos de imigrantes na última segunda-feira chegou ao porto de Pozzallo, na Sicília.
As vítimas teriam morrido presas na sala de máquinas, pisoteadas ou asfixiadas. Médicos legistas e investigadores encontram-se dentro da embarcação investigando o caso.
O responsável pela região de Ragusa, Annunziato Vardè, disse que as autoridades precisavam averiguar se essas pessoas foram assassinadas. A Procuradoria local está avaliando a atuação de dois imigrantes que teriam sido responsáveis pela operação de imigração ilegal.
O barco, que tem mais de 20 metros de comprimento e não tem cobertura, ainda trazia 566 passageiros, a maioria imigrantes africanos que tentavam chegar à Europa.