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Jornalista italiano diz que Papa renunciou “para por fim a uma gestão escandalosa”

A decisão do Papa de renunciar teve por objetivo "por um fim a uma gestão do poder escandalosa", disse o diretor da TV 2000 e ex-jornalista do jornal católico Avvenire, Dino Boffo.

Foi assim que o jornalista comentou as indiscrições do semanário Panorama sobre o peso do dossiê de três cardeais-inspetores que lidam com o caso Vatileaks, precisando que desconhece o conteúdo da publicação.

"Acredito que o Vaticano deve se livrar do vício infame das cartas anônimas sem assinaturas e sem remetentes", observou ele sobre as indiscrições de Panorama a respeito do dossiê dos três cardeais-inspetores e o peso que isso teve sobre a renúncia de Bento XVI.

O porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, durante uma breve coletiva de imprensa afirmou que "não se deve esperar comentários da comissão dos três religiosos, Tomko, Herranz e De Giorgi, encarregados pelo Papa das investigações do vazamento de documentos confidenciais do Vaticano", nenhum deles dará entrevistas.

Lombardi fez assim referência às "hipóteses, fantasias e opiniões proferidas sobre este assunto".

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