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Vale apresenta o projeto Conhecimento Vivo de Alice Carta Promoções

De 8 a 12 de dezembro, acontece o projeto Conhecimento Vivo, 1ª Jornada Cultural para a Maturidade, idealização e realização da Alice Carta Promoções, com o patrocínio da Vale.

 

A série é voltada principalmente para as pessoas que estão no processo ou finalizaram uma etapa profissional e desejam encontrar inspirações, novos caminhos, incentivos, ideias e interesses por temas diferentes na cultura. “A gama de atrações culturais será diversificada no Conhecimento Vivo para ampliar as possibilidades daqueles que buscam as artes como uma nova opção para preencher o tempo livre”, comenta Alice Carta.

 

Apoio: SESC SP.

 

Os eventos acontecerão nos Teatro JDA, MuBE, Centro de Cultura Judaica e nos SESCs Ipiranga, Pompéia, Santana e Vila Mariana. Grátis!

 

Serão 26 eventos de 7 núcleos culturais seguidos de debates: Artes Visuais, Cinema, Teatro, Dança, Literatura, Circo e Música. Os curadores são: Ismael Guimarães de Oliveira (Cinema e Artes Visuais), Zélio Alves Pinto (Literatura e Teatro), Paulo Abrão Ésper (Música), Dança e Circo.

 

Os temas são: Literatura – O Autor e seus Mundos, Teatro – O Ator e seus Personagens, Música – A música e suas expressões, Artes plásticas – O Pintor e seus Cenários, Circo – Clássicos do Circo, Dança – A Dança e seus Movimentos, Cinema – O Diretor e suas Histórias.

 

Arte do convite de 4Capas Editora

 

Os participantes são:

Literatura: Ignácio de Loyola Brandão, Marcelo Rubens Paiva e Ricardo Viveiros

Circo: Parlapatões com o espetáculo Os Clássicos do Circo

Teatro: Beatriz Segall, Karin Rodrigues, Miriam Mehler e Marta Góes – Cada um fará individualmente leituras dramatizadas de textos do teatro brasileiro.

Música: La Traviata, Quarteto Aureus e Paulo Gazzaneo, Orquestra de Câmara Engenho Barroco e o espetáculo Nas Ondas do Rádio

Dança: De. Gelo e a Donzela Guerreira

Artes Plásticas: Artistas: Antonio Hélio Cabral, Antonio Peticov, Claudio Tozzi, Ivald Granato, José Roberto Leonel Barreto, José Roberto Aguilar, José Zaragoza, Luiz Paulo Baravelli, Tomoshige Kusuno e Zélio Alves Pinto.

Cinema: Exibição dos filmes: Ginger e Fred, Diretor Frederico Fellini (Itália, França , Alemanha 1986) ; Morangos Silvestres, Diretor : Ingmar Bergman  ( Smultronstället, Suécia, 1957);  Chuvas de Verão , Diretor Cacá Diegues (Brasil , 1978) ; Umberto D , Diretor Vittorio De Sica ( Itália, 1952).

 

As principais atividades serão documentadas em vídeo para edição de um DVD de 30 minutos com 3.000 cópias que serão distribuídos para bibliotecas e associações.

 

Agenda:

 

Dia 8 de dezembro, terça-feira

 

Às 10h00, Cinema: no MuBe, Ginger e Fred (Itália, França e Alemanha, 1986), diretor Frederico Fellini

Sinopse: Amélia (Giuletta Masina) e Pippo (Marcello Mastroianni), estão novamente reunidos. Após décadas de separação, agora eles foram convidados por um programa de variedades na TV, para interpretar seu velho número musical no qual imitam os grandes Fred Staire e Ginger Rogers.

 

Às 16h00, Dança: no Centro de Cultura Judaica . Espetáculo De.Gelo com a companhia Maurício de Oliveira & Siameses.

 

Direção e coreografia: Maurício de Oliveira

Intérpretes: Maurício de Oliveira, Marina Salgado e, Thaís Clemente

Iluminação: Ricardo Bueno

Figurino: Adriana Hitomi

Trilha sonora: Gil Assis

Fotos: William Aguiar

Direção de Produção: Cássia de Souza

Duração: 50 minutos

Sinopse: De.Gelo coloca em discussão a desintegração do corpo durante o processo de envelhecimento. O trabalho ressalta o poder que o indivíduo adquire ao longo da vida, ao ter a habilidade de aceitar a degeneração da matéria e estimular a vigor, a energia para conduzir elegantemente o corpo para o seu destino que é a sua própria destituição, em direção ao movimento silencioso e gradualmente entrópico.

 

Às 17h00, Literatura: No MuBE, Encontro com Ignácio de Loyola Brandão. Tema: O processo de criação (Como nascem as idéias, os personagens, as histórias). No debate haverá a participação de Alex Periscinoto.

 

Às 18h00, Música: No Teatro JDA, será a ópera comentada La Traviata de Giuseppe Verdi, com 5 cantores, um piano e um narrador, direção cênica e narração de Mauro Wrona. O grupo conversará com o público após o espetáculo.

 

A Ópera La Traviata de Giuseppe Verdi é um melodrama em quatro atos com Libreto de Francesco Maria Piave, adaptado do romance A Dama das Camélias de Alexandre Dumas Filho.

 

Violetta – Tais Bandeira (soprano)

Alfredo  –  Rinaldo Leone (tenor)

Germont – Rodolfo Giugliani (barítono)

Annina – Márcia Costa (soprano)

Médico – Jairo Costa (baixo)

Pianista : Anderson Brenner

Direção cênica e narração: Mauro Wrona

Direção artística : Paulo Abrão Ésper

 

Dia 9 de dezembro, quarta-feira

 

Às 10h00, Cinema: no MuBe, Morangos Silvestres (Smultronstället, Suécia, 1957), diretor Ingmar Bergman

Sinopse: Morangos Silvestres é uma das obras máximas do mestre Ingmar Bergman, sempre nas listas dos melhores da história do cinema. No caminho da Universidade de Lund em Stokolmo, onde receberá um prêmio pelos 50 anos de carreira, o professor de medicina Isak Borg (interpretado pelo cineasta Victor Sjöstrom) relembra os principais momentos de sua vida, temendo a morte que se aproxima.

 

De 9 a 12 de dezembro, das 10h00 às 22h00: Artes Plásticas: no SESC Ipiranga, Exposição A Obra Como Percurso.

Artistas: Antonio Hélio Cabral, Antonio Peticov, Claudio Tozzi, Ivald Granato, José Roberto Leonel Barreto, José Roberto Aguilar, José Zaragoza, Luiz Paulo Baravelli, Tomoshige Kusuno, Zélio Alves Pinto.

 

Uma obra de cada artista. “A pintura é seguramente a mais antiga e historicamente a mais densa das produções artísticas desde a época das cavernas até o presente momento. Mesmo depois do aparecimento de novos suportes e novas médias artísticas tais como a fotografia, o vídeo, o computador e mais ainda dentro daquilo que se convencionou chamar de “conceitualismo”, existe uma constante comparação/confrontação com a Pintura o que faz com que a idéia de pintar uma superfície qualquer seja, talvez, a mais contemporânea das atividades artísticas no momento.

 

Com diferentes técnicas e procedimentos em Pintura, a obra de cada artista aqui exposta, representa, em verdade, uma constelação de tantas outras obras, idéias, invenções e produções feitas anteriormente, propiciando ao visitante uma grata oportunidade de ver lado a lado obras de artistas com mais de 40 anos de atividade ininterrupta,” Ismael Guimarães de Oliveira, curador.

 

Às 16h00, Teatro: no MuBE – Leitura de peças com a atriz Karin Rodrigues. No debate haverá a participação de Atílio Baschera.

 

Às 16h00, Circo: no teatro do SESC Ipiranga, Parlapatões com o espetáculo Clássicos do Circo. Após o espetáculo, Hugo Possolo e Raul Barretto Filho conversam com o público.

 

O palhaço Tililingo chega a um circo onde o apresentador está desesperançado sem saber o que é o tal do circo novo.

 

Elenco: Hugo Possolo, Raul Barretto Filho, Fábio Espósitto e Hélio Pottes.

 

O espetáculo Clássicos do Circo reúne alguns dos mais divertidos números cômicos e circenses de diversos espetáculos da trajetória de dezoito anos dos Parlapatões. Um grande show de variedades que festeja o repertório do grupo em números para crianças, mas que também divertem os adultos.

 

Durante os seus 60 minutos de alegria, os quatro palhaços passam das mais clássicas reprises aos números mais inovadores em sua linguagem.

 

O espetáculo inclui também inovações que foram sucesso em outros espetáculos do repertório do grupo, como uma interativa disputa de pênaltis na divertida cena do Futebol de Palhaços, ou a coreografia de balé clássico realizada por lutadores de boxe e o famoso número das Águas Dançantes.

 

Com roteiro que celebra a tradição circense e traz os seus principais personagens como o Apresentador do Circo, o Palhaço excêntrico e o Branco, sem deixar de lado a busca de renovação de linguagem, o espetáculo Clássicos do Circo faz uma saborosa mistura que marca uma das fortes tendências renovadoras da arte circense, sem desprezar a sua tradição.

 

Às 15h30, Música: no teatro do SESC Pompéia, Nas Ondas do Rádio

 

Este programa procura resgatar um pouco da magia contagiante dos programas de auditório de rádio, dos reclames, dos quadros de humor.

 

Cantores: Eloisa Baldin, Silvia Tessuto, Gilmar Ayres, Sandro Bodilon. Instrumentistas: Marco Antonio Cancello (flauta), Renato Loyola (contrabaixo), Nestor Gomes (bateria), Marco Antonio Bernardo (transcrições, piano e direção musical). Speakers: José Marson e Caio Ferraz.

Às 16h00, Dança: no Centro de Cultura Judaica. Espetáculo Donzela Guerreira, da Cia. Mundu Rodá de Pesquisa Artística

 

O espetáculo Donzela Guerreira é uma obra poética criada a partir das partituras físicas e coreográficas que vêm sendo elaboradas por Alicio Amaral e Juliana Pardo no âmbito de pesquisa em sala de trabalho, ancoradas no treinamento técnico e energético do ator e na mímesis corpórea aplicados à dança.

 

Sinopse: Amor impossível, revelação tardia e saudade incomensurável: O espetáculo Donzela Guerreira é a busca de uma tradução poética (do romance de tradição oral que narra a trajetória da donzela que vai à guerra), atualizada no tempo, no espaço, nos sons, nas palavras e nos corpos dos atores-pesquisadores Juliana Pardo e Alício Amaral.

 

Criação e Atuação: Alício Amaral e Juliana Pardo.  Direção: Jesser de Souza. Trilha Sonora: Grupo Anima.

Às 17h00, Literatura: no auditório do SESC Vila Mariana, Flora Figueiredo. No debate haverá a participação de Zélio Alves Pinto.

 

Às 17h30, Artes Plásticas: no SESC Ipiranga, debate com os artistas Ivald Granato e Antonio Peticov.  Mediador: Ismael Guimarães de Oliveira.

 

Dia 10 de dezembro, quinta-feira

 

Às 10h00, Cinema: no MuBe,  Chuvas de Verão (Brasil, 1978), direção, Cacá Diegues

 

Sinopse: O diretor de Xica da Silva e Bye Bye Brazil faz aqui uma crônica social ao contar o drama romântico de um velho de 70 anos, viúvo e solitário morador de um subúrbio carioca, que se apaixona por uma mulher praticamente de sua idade e que mora no mesmo bairro.

 

Às 15h00, Dança: no SESC Consolação, De. Gelo com a companhia Maurício de Oliveira & Siameses.

 

Direção e coreografia: Maurício de Oliveira

Intérpretes: Maurício de Oliveira, Marina Salgado e, Thaís Clemente

Iluminação: Ricardo Bueno

Figurino: Adriana Hitomi

Trilha sonora: Gil Assis

Fotos: William Aguiar

Direção de Produção: Cássia de Souza

Duração: 50 minutos

 

Sinopse: De.Gelo coloca em discussão a desintegração do corpo durante o processo de envelhecimento. O trabalho ressalta o poder que o indivíduo adquire ao longo da vida, ao ter a habilidade de aceitar a degeneração da matéria e estimular a vigor, a energia para conduzir elegantemente o corpo para o seu destino que é a sua própria destituição, em direção ao movimento silencioso e gradualmente entrópico.

 

Às 16h00, Circo: no teatro do SESC Ipiranga, Parlapatões com o espetáculo Clássicos do Circo. Após o espetáculo, Hugo Possolo e Raul Barretto Filho conversam com o público.

 

O palhaço Tililingo chega a um circo onde o apresentador está desesperançado sem saber o que é o tal do circo novo.

 

Elenco: Hugo Possolo, Raul Barretto Filho, Fábio Espósitto e Hélio Pottes.

 

O espetáculo Clássicos do Circo reúne alguns dos mais divertidos números cômicos e circenses de diversos espetáculos da trajetória de dezoito anos dos Parlapatões. Um grande show de variedades que festeja o repertório do grupo  em números para crianças, mas que também divertem os adultos.

 

Durante os seus 60 minutos de alegria, os quatro palhaços passam das mais clássicas reprises aos números mais inovadores em sua linguagem.

 

O espetáculo inclui também inovações que foram sucesso em outros espetáculos do repertório do grupo, como uma interativa disputa de pênaltis na divertida cena do Futebol de Palhaços, ou a coreografia de balé clássico realizada por lutadores de box e o famoso número das Águas Dançantes.

 

Com roteiro que celebra a tradição circense e traz os seus principais personagens como o Apresentador do Circo, o Palhaço excêntrico e o Branco, sem deixar de lado a busca de renovação de linguagem, o espetáculo Clássicos do Circo faz uma saborosa mistura que marca uma das fortes tendências renovadoras da arte circense, sem desprezar a sua tradição.

 

Às 17h00, Literatura: no auditório do SESC Vila Mariana, Marcelo Rubens Paiva. Tema: Ficção: Verdade ou Mentira. No debate haverá a participação de Roberto Dualibi.

 

Às 17h30, Artes Plásticas: no SESC Ipiranga, Debate com os artistas José Roberto Leonel Barreto e Zélio Alves Pinto. Mediador: Ismael Guimarães de Oliveira

 

Às 18h00, Música: no Teatro JDA, Quarteto Aureus, com o solista Paulo Gazzaneo (piano)
Quarteto Aureus é formado por Laércio Shinhorelli Diniz e Nadilson Gama (violinos), Ariana Schincariol Vercellino (viola) e Ana Maria Chamorro (violoncelo).

 

Programa: De Astor Piazzolla (1921-1992): As Quatro Estações Portenhas para Piano Trio e Quatro Tangos para Quarteto de Cordas

 

Dia 11 de dezembro, sexta-feira

 

Às 10h00, Cinema: No MuBe,  Umberto D (Itália, 1952), direção Vittorio De Sica

 

Sinopse: Obra-prima indiscutível do mestre De Sica e de seu parceiro e roteirista Zavattini, a dupla responsável pelo engrandecimento do neo-realismo italiano, com os filmes: Ladrões de Bicicleta, Milagre em Milão e Vítimas da Tormenta. Estamos na Itália, década de 50. Enquanto a economia do país tenta crescer, os idosos sofrem com as miseráveis pensões dadas pelo governo. Em Roma, Umberto Domenico Ferrari, um funcionário público aposentado, é despejado por não pagar o aluguel de seu minúsculo quarto.

 

Às 15h00, Dança: no Teatro SESC Anchieta – SESC Consolação, A Donzela Guerreira da Cia. Mundu Rodá de Pesquisa Artística

 

O espetáculo Donzela Guerreira é uma obra poética criada a partir das partituras físicas e coreográficas que vêm sendo elaboradas por Alicio Amaral e Juliana Pardo no âmbito de pesquisa em sala de trabalho, ancoradas no treinamento técnico e energético do ator e na mímesis corpórea aplicados à dança.

 

Sinopse: Amor impossível, revelação tardia e saudade incomensurável: O espetáculo Donzela Guerreira é a busca de uma tradução poética (do romance de tradição oral que narra a trajetória da donzela que vai à guerra), atualizada no tempo, no espaço, nos sons, nas palavras e nos corpos dos atores-pesquisadores Juliana Pardo e Alício Amaral.

 

Criação e Atuação: Alício Amaral e Juliana Pardo.  Direção: Jesser de Souza. Trilha Sonora: Grupo Anima.

 

Às 16h00, Teatro: no teatro do SESC Ipiranga, Leitura de peças com a atriz Beatriz Segall. No debate haverá a participação de Pedro Paulo Senna Madureira.

 

Monólogo: A Senhora das Cartas

 

Sinopse: Trata-se de uma das qualidades do humor inglês. A Senhora das Cartas é uma das 13 histórias curtas que o crítico britânico Alan Bennett escreveu para a série televisiva Talking Heads, levada ao ar pela BBC nos anos.

 

Em seu monólogo, Beatriz Segall vive, em aproximadamente 35 minutos, Irene, mulher tão inconformada com o mundo que a rodeia que é capaz de escrever continuamente para jornais e órgãos públicos.

 

Às 16h00, Teatro: no Teatro JDA, Leitura de peças com a autora Marta Góes. No debate haverá a participação de Nirlando Beirão.

 

Às 16h00, Teatro: no MuBE – Leitura de peças com Miriam Mehler. No debate, Vania Toledo.

 

Às 17h00, Literatura: no auditório do SESC Vila Mariana, Ricardo Viveiros. No debate haverá a participação de Zélio Alves Pinto.

 

Às 18h00, Música: no teatro do SESC Santana, Orquestra de Câmara Engenho Barroco Direção musical e artística: Laércio Sinhorelli Diniz

 

Violinos: Laércio Sinhorelli Diniz (Spalla), Dorin Serban Tudoras. Viola: César Miranda. Violoncelo: Ana Maria Chamorro. Contrabaixo: Alexandre Rosa e cravo: Stella Almeida

 

Currículos em ordem alfabética e mais abaixo os artistas da exposição:

 

A Orquestra de Câmara Engenho Barroco é formada por integrantes das principais orquestras profissionais de São Paulo, a Orquestra de Câmara Engenho Barroco tem como proposta de trabalho a interpretação das obras do período barroco e clássico, e como meta, a execução deste repertório da maneira mais próxima possível do original. A finalidade precípua da utilização, pela orquestra, de instrumentos modernos e arcos de “época”é unir as possibilidades destes instrumentos com a enorme gama de criação sonora que a interpretação de época nos permite.

 

A filosofia musical do Barroco e o instrumental moderno, aliados a uma boa dose de sensibilidade artística são, com bom gosto, destilados no “Engenho Barroco” para criar uma interpretação viva e inteligente.

 

Em 1999 a Orquestra de Câmara Engenho Barroco gravou, pelo selo Som Puro, um CD com obras de Corelli, Bach, Geminiani e Telemann, em 2001, 2002 e 2003 lançou como parte do projeto de lei de incentivo a cultura, patrocinado pela Petrobrás “Acervo da Música Brasileira – Rerstauração e Difusão de Partituras” três CDs de compositores brasileiros, sendo o primeiro e o terceiro com missas e ladainhas do século XVIII, junto a integrantes do Coral do Estado de São Paulo e a maestrina Naomi Munakata e o segundo com obras de Natal dos séculos XVIII e XIX com o coro Brasilessentia e o maestro Vitor Gabriel.

 

Em 2006 a orquestra realizou seu primeiro concerto na Europa, estreando em Berlim, Alemanha, com grande sucesso de crítica e público.

 

Atualmente a Orquestra de Câmara Engenho Barroco tem como sede o local histórico mais importante de São Paulo, o Páteo do Collegio, fundado pelos Jesuítas em 1556.

 

Os integrantes da orquestra utilizam cópias fiéis de arcos de época construídos pelo luthier Marcos Gomes Nogueira.

 

Ignácio de Loyola Brandão é jornalista, contista e romancista brasileiro. Desde pequeno, sonhava conquistar o mundo com sua literatura. Começou sua carreira literária em 1965, com o lançamento do livro de contos Depois do Sol, e hoje é autor de mais de trinta livros.

 

Já foi traduzido para várias línguas, entre elas o húngaro, o alemão e o coreano, e já teve livros e contos adaptados para o cinema e para o teatro. Também já conquistou vários prêmios literários com sua obra, entre eles o Prêmio Pedro Nava (da Academia Brasileira de Letras), o prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) e o Prêmio Jabuti. É mebro da Academia Paulista de Letras.

 

Karin Rodrigues começou sua carreira no teatro. Estreou em novelas em 1965, atuando em cerca de quinze produções. Seu primeiro trabalho no cinema foi em 1962 numa co-produção França/Itália/Brasil, em ‘Copacabana Palace’, de Steno. Nos anos 60 são foi dirigida por Milton Amaral, Fernando Campos e Antunes. Em 1978, Karin Rodrigues foi escalada por Walter Hugo Khouri para o elenco de ‘Filhas do Fogo’. O mais recente trabalho da atriz nas telas é ‘Felicidade É…’, filme em episódios de A.S. Cecílio Neto, Jorge Furtado, José Pedro Goulart e José Roberto Torero. No teatro, fez várias peças e, a partir da década de 1980, foi presença constante nos espetáculos com Paulo Autran. Com ele fez "Pato com Laranja", "Dr. Knock", "O Homem Elefante", "Rei Lear", "Traição", "Feliz Páscoa", "O Céu Tem que Esperar" e "Vestir o Pai", entre outras. Na TV, fez novelas importantes como "Anjo Marcado", "A Rainha Louca", "A Gata de Vison", "A Grande Mentira", "Super Plá", "Nossa Filha Gabriela", "Camomila e Bem-Me-Quer", "Os Inocentes", "Roda de Fogo", "Memórias de Amor" e "Sabor de Mel". Em 2006, esteve em cartaz na peça "O Avarento", ao lado de Paulo Autran. Em 2008, atuou na peça “Mãe é Karma” em turnê nacional, escrito e dirigido por Elias Andreato.

 

Marcelo Rubens Paiva é escritor, dramaturgo e colunista do Caderno 2 do jornal O Estado de S.Paulo. Publicou em 1983, Feliz Ano Velho. Ganhou os prêmios Jabuti e Moinho Santista.

 

Marta Góes – Desde que estreou no palco do Espaço Off, uma instituição do underground paulista nos anos 80, com a comédia Prepare seus pés para o verão, Marta Góes manteve algumas fidelidades. O fascínio pela comédia do cotidiano, enxergada, de preferência, no mundo do trabalho e visível na peça de estréia, está em A moça que falou assim. Na inédita Miss Cýclone, como fez em Um porto para Elizabeth Bishop, ela trata de uma personagem real. Mas, ao contrário da poeta americana, que luta para superar seus terrores íntimos, Cýclone,  musa da garçonière de Oswald de Andrade na segunda década do século XX, luta contra um inimigo externo: as amarras de uma sociedade tacanha. Em A reserva, Marta volta ao universo das pessoas comuns. Não mais para buscar-lhes a caricatura, mas para apontar as grandes escolhas embutidas nas situações prosaicas. Por alguma razão, todas as suas protagonistas, até agora, são mulheres.

 

Marta Góes é jornalista e escritora. Antes de começar a escrever livros e peças de teatro, trabalhou em jornais (Ultima Hora SP, O Estado de S. Paulo e Jornal da Tarde) e revistas (Isto é, Veja, Afinal e CLAUDIA). É autora de sete peças teatrais e suas personagens já foram interpretadas por atrizes como Regina Braga, Irene Ravache, Amy Irvin Marisa Orth, Grace Giannoukas e Patrícia Gasppar. Em 2003, escreveu o livro infantil A menina que se apaixonava, sobre sua infância em Petrópolis. Em 2007, lançou a biografia Alfredo Mesquita, um grã-fino da contramão, sobre o criador da escola de Arte Dramática de São Paulo. Ao ouvir contar, em 2008, que Charles Aznavour estivera no Pão de Açúcar, quis saber o que fazia uma estrela num supermercado — descobriu, finalmente, que é paulista.

 

A Cia. Maurício de Oliveira e Siameses nasceu da procura por uma linguagem ímpar, sofisticada, objetivando o absoluto entendimento do funcionamento do aparato físico/mental do artista, de forma a provocar no espectador, uma reverberação imediata, fazendo-o repensar a sua própria estrutura, bem como a interação e a ressonância de seus atos no meio em que vive.

 

O trabalho da Cia. baseia-se em fundir informações provenientes do estudo da Yoga clássica (Iyengar), do balé clássico e de outras técnicas corporais que favoreçam a apreensão dos mecanismos de funcionamento da estrutura de integração corpo e mente do artista (performer). O desenvolvimento do hábito do pensar filosófico fez com que a reflexão fosse parte integrante e fundamental dos processos criativos.

 

Os trabalhos diários de preparação corporal desenvolvidos pela Cia. ampliam as possibilidades de entrar em contato com outras referências de movimentos, permitindo ao artista abarcar mais informações no seu sistema corpo/mente com o objetivo de torná-lo mais hábil e com mais qualidades sensíveis, cinéticas e expressivas, instrumentalizando de maneira qualitativa seu corpo e a Dança.

 

Prêmios e Projetos

 

5º Edital do Programa de Fomento à Dança da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo 2008

Goiânia em cena 2008

Sesi Dança 2008 ( Circulação pelo estado de São Paulo)

12º Festival Cultura Inglesa/ 2008 – Prêmio melhor espetáculo de dança “Fragile” PAC Circulação/ 2008
Panorama SESI de Dança/ 2007

Programa Rumos Itaú Cultural – Edição 2006/2007

Diálogos Dentro e Fora do Eixo SESC/Ipiranga 2006

Projeto Dança em Pauta 2006

Festival de Inverno SESC/RJ 2006

Dança Ribeirão 2006

Goiânia em Cena 2005

Semanas de Dança – CCSP 2005

Diretor, coreógrafo e bailarino da Maurício de Oliveira e Siameses, regressou ao Brasil em 2004, depois de morar por onze anos na Alemanha e na Holanda onde realizou importantes trabalhos como coreógrafo e bailarino.

 

Mauricio foi destaque na The Forsythe Company dirigido por William Forsythe, considerada pela crítica internacional como a maior Cia. de dança contemporânea do planeta, sendo o único brasileiro a fazer parte da Cia. desde sua fundação.

 

Em dezembro de 2008, foi contemplado pelo Programa Municipal de Fomento a Dança de São Paulo com sua companhia, Maurício de Oliveira e Siameses. Com este projeto pretende remontar o espetáculo “Olhar Oblíquo” além de circular com o espetáculo De.Gelo pelos teatros da cidade de São Paulo.

 

Em novembro/dezembro de 2008, regressou a Alemanha como bailarino convidado para atuar na  produção The Mythic Radio Theater para a The Forsythe Company, coreografia de Dana Caspersen.

 

Em novembro de 2008, participa com seu espetáculo solo Fragile do Festival Goiânia em Cena.

 

Ainda em 2008 atuou como colaborador e assistente de direção para Alessio Silvestrin com o espetáculo Polígono para a São Paulo Cia. de Dança.

 

Participação no Sesi Dança 2008 com o espetáculo De.Gelo excursionando pelo Estado de São Paulo. Em 2008 foi contemplado e premiado como melhor espetáculo de dança no 12º Festival Cultura Inglesa com o solo Fragile.

 

Em 2007 atuou como coreógrafo de Khaos para a Cia. nº1 do Balé da Cidade de São Paulo; remontou o espetáculo Fabbrica, original da Holanda para o Festival Panorama Sesi de Dança; estreou a coreografia De.Gelo no Festival Rumos Dança do Itaú Cultural e foi contemplado pelo PAC circulação com este mesmo espetáculo.

 

Em 2006 estreou a coreografia Olhar Oblíquo com a Siameses no Festival Dança em Pauta no Centro Cultural Banco do Brasil; estréia da coreografia Agbara para o Balé do Teatro Castro Alves em Salvador; estréia Um Outro Tempo Líquido para a Distrito Companhia de Dança em Ribeirão Preto; convidado a coreografar o solo Tempo Líquido para Maria Alice Poppe (Festival do Sesc Copacabana) RJ.

 

Em 2005 estreou a coreografia Jardim Noturno para a Siameses.

 

Em 2004 trabalhou como coreógrafo do Orbital Cavities para a companhia Krisztina de Chatel em Amsterdam; retornou ao Frankfurt Ballet como bailarino convidado (temporada 2004).

 

Em 2003 estreou a coreografia No (mad) para o Festival Four Steps Foward em Den Haag; participou da produção Luxury Item do coreógrafo inglês Paul Selwyn Norton. Em 2003-2002, estreou a coreografia Fabbrica para o Ca-Dance Festival em Den Haag em uma co-produção Frankfurt Ballet e Korzo Theater, apresentando-a em quatorze cidades holandesas.

 

Em 2002 realizou uma exposição de pinturas e desenhos no Tat Bockenheimer Depot em Frankfurt, patrocinado por William Forsythe.

 

De 1999-2003 participou do Frankfurt Ballet. Em 1999 integrou a Pretty Ugly Dance Company dirigido por Amanda Miller.

 

Atuou como free-lance em várias produções na Holanda, entre elas:

·         1998-  Spring Dance Festival;Project “Creoule” e Holland Dance Festival.

·         1997- Jazzex Dance Company- Holanda.

·         1994/1996- Choreographic Theater Von Johan Kresnik- Berlin.

 

Em 1993 ingressa no Balé do Teatro Castro Alves- Brasil.

 

Em 1989 ingressa no Balé da Cidade de São Paulo- Brasil.

 

Miriam Mehler nasceu em Barcelona, Espanha, em 15 de setembro de 1935. Suas atividades artísticas foram tanto no cinema, como no teatro e na televisão. Com pouco mais de vinte anos apareceu nas novelas: " Sétimo Céu "; e " Mulherzinhas". A seguir fez o filme: "Cidade Ameaçada". Tida logo como boa atriz, seu tipo pequeno e delicado, sempre a levava para papeis de "mocinha", como se dizia antigamente. Assim, quando a TV Record lançou-se em teledramaturgia, buscou a moça Miriam, que havia feito : "A Grande Viagem", na TV Excelsior. E Miriam ficou na Record por vários anos. Fez as novelas:"Ana";"Tilim"; "Editora Mayo, bom dia'; "" O Príncipe e o Mendigo".

 

Intercalou com filmes: "O Bandido da Luz Vermelha";"A Cama ao alcance de Todos'; " Juliana do Amor Perdido"; 'Ato de Violência"; "Dora Doralina" . Intercalou ainda com uma boa participaçào na TV Globo, na novela; "A Cabana do Pai Tomás e com a a reapresentação de "O Direito de Nascer", feita pela TV Tupi de São Paulo. Depois fez na TV Manchete: "A História de Ana Ráio e Zé Trovão". E no SBT; "As Pupilas do Senhor Reitor; " Colégio Brasil"; "Escrava Isaura'; "A Pequena Travessa." Tudo isso sem contar suas inúmeras participações em peças teatrais.

 

Miriam Mehler foi casada com o ator Perry Salles. Com ele montou o Teatro Paiol, no centro de São Paulo. E com ele também teve o filho Rodrigo, q ue faleceu aos 21 anos de idade, de um desastre de carro, para tristeza de todos.Sempre meiga e educada, Miriam permanece trabalhando em televisão, e em 2006 fez ; "Cristal", no SBT.

 

Os bailarinos, atores e músicos Alício Amaral e Juliana Pardo que criaram, em 1999, a Cia. Mundu Rodá de Pesquisa Artística.  Ao longo de dez anos Alício e Juliana vêm pesquisando as danças populares brasileiras. Esta pesquisa tem, como premissa fundamental, a idéia de que o universo das expressões culturais populares brasileiras se constitui como uma fonte inesgotável para o estudo e para o desenvolvimento de técnicas que possam servir para o trabalho de criação dos artistas do movimento (bailarinos, atores e performers). Deste amplo universo escolheram as danças dramáticas, em função da riqueza estética oferecida por esta forma de manifestação cultural que combina, estruturalmente, três elementos em sua representação: a dança, o teatro e a música. Tem existido, ao longo da história da formação da cultura brasileira, a criação e a recriação de um sem número de bailados que tiveram, num momento inicial, maior ou menor presença de textos encenados em total simbiose com a música e a dança. Foi esta característica ainda hoje presente no Cavalo Marinho brincado na Zona da Mata Norte de Pernambuco que definiu o recorte de pesquisa de Alício e Juliana.

 

Turnê Mundu Rodá (Pernambuco –Brasil)

 

Expedição pelo nordeste brasileiro com o Grupo Farm in the Cave (Praga-República Tcheca).

 

Intercâmbio de trabalho, colaboração de pesquisa teatral e musical na montagem do novo espetáculo do Grupo Farm in the Cave.

 

Responsável pela apresentação das Danças Tradicionais Brasileiras como material de pesquisa para este novo trabalho.

 

Turnê Mundu Rodá (Europa) Praga –República Tcheca – Fevereiro e Março de 2009.

 

Workshop “Danças Dramáticas Brasileiras e o Treinamento do Ator/Bailarino”, ministrado pela Cia. Mundu Rodá exclusivo ao Grupo Farm in the Cave.

 

Workshop “Danças Dramáticas Brasileiras”, ministrado pela Cia. Mundu Rodá aberto ao público.

Demonstração Técnica “A Busca de uma Corporeidade a partir das Danças Tradicionais Brasileiras”.

Participação Especial no Farm in the Cave Work Demo.

Intercâmbio de trabalho e colaboração de pesquisa teatral e musical na montagem do novo espetáculo do Grupo Farm in the Cave.

Participação no workshop “Expression as a transmission of human experience”, ministrado pelo Grupo Farm in the Cave.

 

Holstebro – Dinamarca – Março e Abril de 2009

Workshop e Work Demo “Danças Dramáticas Brasileiras e o Trabalho de Ator”, realizado no OdinTeatret.

Participação no Odin Week 2009.

 

Perugia –Itália – Abril e Maio de 2009

Workshop e Work Demo “Danças Dramáticas Brasileiras e o Trabalho de Ator/Bailarino” na Associazione Binaria -Perugia.

Participação no “Corso di Formazione Specialistica di Biomeccanica Teatrale di Mejerchol'd”, ministrado por

Gennadi Nikolaevic Bogdanov.

 

A história dos Parlapatões e a retomada do Teatro de Rua na cidade de São Paulo caminham juntas. Da necessidade de se expressar com maior liberdade, longe das gastas convenções do teatro de então, o grupo se formou. Em 91, começaram apresentando números circenses e passando o chapéu. Aos poucos, os números ganharam uma forma teatral que gerou os dois primeiros espetáculos: Nada de Novo e Bem Debaixo do Nariz.
Neste momento, tinham um caminho aberto para uma pesquisa de linguagem. A junção do Circo ao Teatro não era, e nunca será, em si, uma novidade, mas apontava uma perspectiva diferente, justamente através de elementos típicos da atuação na rua: espetáculos abertos, mutáveis; diálogo direto com a platéia; amplitude da visão sobre os temas etc. Em 92, o espetáculo Parlapatões, Patifes e Paspalhões, que deu nome ao grupo, foi a primeira tentativa de juntar estes elementos dentro da sala de espetáculo.

 

Foi na montagem seguinte, que a junção destes recursos, baseados em uma dramaturgia própria, se efetivou. O espetáculo era Sardanapalo, encenado em um pequeno galpão, no Teatro Paulista, no qual sete palcos rodeavam o público que sentava ao centro em cadeiras giratórias. Vencedor da Jornada SESC de Teatro de 93, o espetáculo permaneceu dois anos em cartaz projetando nacionalmente o nome do grupo.

 

Em 95, foram vencedores do Prêmio Estímulo, da Secretaria de Estado da Cultura, e retomaram a rua com o espetáculo Zèrói.

 

Quatro toneladas de material, três dias de montagem, equipe de trinta pessoas, tornava a montagem do espetáculo em um circo sem lona. Estes números grandes não se adequavam à realidade de produção artística do país, inviabilizando turnês. No entanto, gerou uma estrutura de trabalho que tornou o grupo ainda mais sólido.
U Fabuliô , em 96, também montado para rua, deixou de lado os recursos circenses mais aparentes, como malabarismos e acrobacias, para concentrar-se nas técnicas de palhaço. O espetáculo abre como convidado a Jornada SESC e tem destacada participação no FIAC – Festival Internacional de Artes Cênicas, realizado em São Paulo. U Fabuliô também foi apresentado, a convite do governo Brasileiro, na EXPO 98, em Lisboa.

 

O Circo, sempre presente, ainda não havia sido tema de nenhum dos espetáculos. Em 97, acontece a estréia nacional de Piolim, no Festival de Curitiba e, em seguida, no dia do centenário do famoso palhaço Piolin, o espetáculo estréia em São Paulo, no SESC POMPÉIA

 

A manutenção dos espetáculos em repertório, objetivo do grupo, se efetivou para o público paulistano no evento Vamos Comer o Piolim, que reunia boa parte do repertório em temporada. Indicado ao PRÊMIO SHELL, na categoria especial; e ao PRÊMIO MAMBEMBE, entre grupos e produções que se destacaram em 97; ganhou o GRANDE PRÊMIO DA CRÍTICA 97- APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), pelo mesmo evento.

 

Em 98, o espetáculo PPP@WllmShkspr.br estreou com grande sucesso de público e crítica no FTC – Festival de Teatro de Curitiba. Em seguida fez bem sucedida temporada no Teatro Faap. PPP@WllmShkspr.br, de Jess Borgeson, Adam Long e Daniel Singer, com tradução de Barbara Heliodora e direção de Emílio Di Biasi, se firmou como grande sucesso do grupo. Foi o vencedor do Prêmio Apetesp na categoria melhor direção, onde havia sido indicado também em outras duas categorias, ator protagonista e espetáculo.

 

No mesmo ano, lançaram o cd Circo, com vários artistas convidados, contando e cantando a História do Circo no Brasil, produzido pela Atração Fonográfica. O cd, que também vem encartado no livro Circo no Brasil (coleção História Visual), editado pela Funarte e Atração, foi indicado ao PRÊMIO SHARP como melhor gravação voltada para crianças.

 

Ainda em 98, estrearam o espetáculo Não Escrevi Isto, de Hugo Possolo, no SESC POMPÉIA, vencedor do Prêmio Estímulo “Flávio Rangel” de 97, texto que fecha a trilogia iniciada com Sardanapalo e Zèrói. Não Escrevi Isto recebeu o PRÊMIO SHELL 98, na categoria de Melhor Cenografia.

 

Também em 98, estrearam De Cá Pra Lá, De Lá Pra Cá, no Centro Cultural São Paulo, espetáculo patrocinado pelo Projeto Coca-Cola de Teatro Jovem. O espetáculo, por sua temporada 99, recebeu duas indicações ao PRÊMIO COCA-COLA DE TEATRO JOVEM, na Categoria Melhor Cenografia e na Categoria Especial, pela pesquisa e obra do grupo.

 

No início de 99, fizeram temporada de grande sucesso no Rio de Janeiro, na Casa de Cultura Laura Alvim com PPP@WllmShkspr.br; De Cá Pra Lá, De Lá Pra Cáe Bem De baixo do Seu Nariz. Neste mesmo ano, viajaram em turnê por todo o Brasil levandoPPP@WllmShkspr.br e outros espetáculos de seu repertório a outros estados.

 

A partir de Outubro de 99, passam a programar a Sala Repertório do Novo TBC – Teatro Brasileiro de Comédia, reinaugurando o histórico Teatro. No decorrer de um ano os Parlapatões mostraram parte de seu repertório e também realizaram novas montagens. No TBC, iniciaram o Projeto Pantagruel, de adaptação para o palco da obra de François Rabelais, com estréia prevista o segundo semestre de 2001.

 

Dentro do Projeto Pantagruel, já estrearam, em 99, cinco espetáculos curtos que abordam a temática pesquisada: Mistérios Gulosos, de Mário Viana; Água Fora da Bacia, de Avelino Alves; Poemas Fesceninos eOs Mané, de Hugo Possolo e Um Chopes, Dois Pastel e Uma Porção de Bobagem, de Mário Viana.

 

Em Maio de 2001, estrearam a nova versão deSardanapalo, de Hugo Possolo, agora com direção do autor, no TBC, realizando bem-sucedida temporada, obtendo grande destaque na mídia nacional.

 

O Projeto Pantagruel, vencedor do Prêmio Estímulo “Flávio Rangel”, fecha o ciclo de montagem do grupo em torno da Idade Média. Em Novembro de 2001, estrearam o espetáculo Pantagruel, texto de Hugo Possolo e Mário Viana, direção de Hugo Possolo, que cumpriu temporada no Teatro Sesc Anchieta, onde estreou e no Teatro João Caetano, em 2002.

 

Em agosto de 2002, lançaram, através da editora Estampa, em parceria com o SESC São Paulo, o livroRiso em Cena – os dez anos de estrada dos Parlapatões, do jornalista Valmir Santos. Com depoimentos de diversos artistas e intelectuais, além de um panorama fotográfico da trajetória de dez anos de atividades.

 

Em 2002, realizaram a turnê planejada deSardanapalo, que se iniciou com uma temporada no Rio de Janeiro e percorreu por diversas capitais do país com patrocínio da Brasil Telecom.

 

No mesmo ano, realizaram em conjunto com os grupos Pia Fraus Teatro e La Mínima, o Circuito Pano de Roda, dentro do programa Petrobrás de Artes Cênicas, que levou espetáculos dos grupos a mais de vinte cidades das regiões Centro-oeste, Sul e Sudeste.

 

Em 2003 estrearam, no Festival de Curitiba, o espetáculo As Nuvens e/ou Um Deus Chamado Dinheiro, adaptação de Hugo Possolo de duas comédias de Aristófanes. Contemplados pela lei de Fomento ao Teatro da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, passam a realizar neste ano uma série de atividades, incluindo, além de temporada popular deste novo espetáculo, apresentações de rua dos espetáculos Nada de Novo, Mix Parlapatões e U Fabuliô. Também dentro do mesmo projeto, realizaram o Caldo do Humor , série de debates sobre riso e sociedade, que contava com a participação de um pensador e um fazedor de humor.

 

Em 2004, o grupo realizou e coordenou performances para o Skol Beats no Sambódromo de São Paulo e também, a convite da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, participaram do espetáculo Os Reis do Riso, no Teatro Sérgio Cardoso. No segundo semestre do mesmo ano, estreou o espetáculo infantil O Bricabraque, um solo do ator Raul Barretto com direção e texto de Hugo Possolo. Próximo ao Natal, o grupo encenou o Auto dos Palhaços Baixos, no Centro Cultural Banco do Brasil – SP.

 

No ano de 2005, a convite do grupo Pia Fraus, os Parlapatões participaram da montagem do espetáculoFarsa Quixotesca que realizou uma turnê pela Espanha e Portugal durante o mês de julho. De volta ao Brasil, o grupo estreou o espetáculo Prego na Testa, um solo do ator Hugo Possolo, com texto de Eric Bogosian, direção e adaptação de Aimar Labaki.

 

Hoje mantêm sua sede, com recursos próprios, para viabilizar o trabalho, tanto com espaço para ensaio, escritório de produção e armazenagem de cenários, quanto para realização de cursos, palestras, seminários e workshops. Seu objetivo é impulsionar a pesquisa artística e a realização de turnês nacionais e internacionais, com seu repertório.

 

Quarteto Aureus foi criado em 1995 por músicos de experiência internacional, o grupo vem especializando-se na interpretação dos principais compositores brasileiros, buscando preencher uma das lacunas da nossa atual produção cultural. Paralelamente, o Quarteto “AUREUS” desenvolve trabalho com o repertório tradicional para quarteto de cordas no qual seus músicos possuem vasta experiência. Na sua discografia o quarteto “AUREUS” lançou dois CDs Um pelo selo “Paulus” com a edição integral dos quartetos de cordas de Alberto Nepomuceno , outro Pelo selo “Som Puro” com obras de diversos autores.

 

Em outubro de 2000 o quarteto fez uma serie de concertos pela embaixada brasileira na Bolívia junto ao pianista Paulo Gazzaneo obtendo enorme sucesso e em julho de 2001 participaram como professores convidados de música de câmara e instrumento no terceiro festival internacional de São Caetano do Sul .O grupo realizou algumas primeiras audições de importantes autores como Alexandre Levy , Glauco Velasquez e Alberto Nepomuceno com considerável repercussão junto ao público e a comunidade acadêmica. Além da participação freqüente em concertos de câmara no Teatro Municipal de São Paulo, Universidade de São Paulo e, na série “Brasil 500 anos: Música e História”, no Sesc Ipiranga e regulares concertos nas principais cidades do interior do estado de São Paulo com grande sucesso de critica e público.

 

LAÉRCIO DINIZ, 1º violino – Natural do Rio de Janeiro, foi aluno de Ludmila Vinecka em Brasília e Erich Lehninger como bolsista na UNI-RIO. Venceu 2 Concursos “Jovens Solistas” e em 1987 ganha bolsa de estudos para a Alemanha pelo DAAD (Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico), ingressando na Escola Superior de Musica de Aachen e um ano depois em Colônia sob a orientação de Ingeborg Scheerer, Saschko Gawriloff, Susanne Rabenschlag e quarteto "AMADEUS”. Na Alemanha foi professor na Escola de Musica de Gummersbach e trabalhou entre outras com a Heidelberger Kammerorchester tendo atuado durante cinco anos como spalla e solista realizando concertos por todos os países da Europa ocidental. De volta ao Brasil em 1995 fundou o quarteto de cordas AUREUS e a Orquestra de Câmara Engenho Barroco da qual é Spalla e diretor artístico, tem com estes dois grupos diversos Cds gravados. Foi professor de violino dos festivais de inverno de Campos do Jordão de 1999 e 2000,2003. Em 2001 do curso de inverno da Fundação das Artes de São Caetano do Sul (da qual atualmente é consultor musical) , 2002 do Festival de Londrina, 2005 do Festival de Juiz de Fora. É professor de violino da Faculdade de Artes Alcântara Machado, professor e coordenador da área de cordas da Universidade Livre de Musica e Chefe de naipe da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo , Spalla da Bachiana Chamber Orchester, Maestro da orquestra doPateo do Colegio,Regente adjunto da orquestra Bachiana e Orquestra HSBC, alem de ter uma intensa carreira como recitalista e solista.

 

NADILSON GAMA, 2º violino – Natural de Jundiaí SP Iniciou seus estudos de violino no Conservatório Musical Carlos Gomes de Campinas, teve aulas com os professores Luíz Enrique Fiaminghi, Paulo Bosísio e Cláudio Cruz . Foi "concertino"da orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, "spalla"da Orquestra Sinfônica da Unicamp, primeiro violino do Quinteto de Cordas da Unicamp, professor de violino do Conservatório de Tatuí e atualmente é concertino dos segundos violinos da Orquestra sinfônica Municipal ,da orquestra Bachiana e da orquestra Engenho Barroco.

 

ADRIANA SCHINCARIOL, viola – Formou-se no curso de viola pelo Conservatório de Tatuí com o professor Paulo Bosísio, complementando seus estudos nos principais cursos e festivais de música do país com nomes como: Michel Udhe, Meredith Snow, Beth Felice e Laura Wilcox. Tem atuado em quase todas as principais formações sinfônicas de São Paulo, destacando a Orquestra Sinfônica do Estado (de 1992 a 1997) e do Teatro Municipal de São Paulo (desde 1997), além de exercer importante trabalho didático como professora nos cursos de violino e viola do Conservatório de Tatuí de 1989 a 1996. Como membro do Quinteto D'elas, participou, em fevereiro de 1998, de uma série de concertos nos EUA, por ocasião do lançamento do CD "Louise Farrenc by Quinteto D'elas" pelo selo Paulus, apresentando-se t (1885) ambém no Lincon Center out of Doors em agosto do mesmo ano e recebendo com o grupo o "Prêmio Carlos Gomes de Música", na categoria música de câmara, promovido pela Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo.

 

ANA MARIA CHAMORRO, violoncelo – Natural da cidade de São Paulo, estudou no Brasil com Zigmund Kubala na USP e trabalhou nas orquestras sinfônicas da USP, Estadual de São Paulo e do Teatro Municipal (SP). Na Alemanha prosseguiu seus estudos com Eduardo Vasalo, Friedmman Dahn e Joachim Griesheimer, além de cursar música de câmara com Saschko Gawriloff e Quarteto Amadeus. Durante esse período, foi professora da Escola de Música de Wiehl e integrou diversas orquestras Alemãs como: Rheinisches Kammerorchester, Sinfonieta Köln e Klassische Philarmonie Telekomm Bonn. Foi também primeiro violoncelo da Tippet Ensamble e violoncelo solo da Heidelberger Kammerorchester, com a qual se apresentou regularmente durante cinco anos em vários países europeus como: Alemanha, Portugal, Espanha, França, Bélgica, Holanda,Noruega, Suécia, Suíça, e Finlândia. Volta ao Brasil trabalhando como spalla dos violoncelos da Orquestra Sinfônica de Santos e violoncelista do quarteto Municipal de Santos. Participou varias vezes como violoncelista convidada da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP).Atualmente é violoncelo solo da Orquestra de Câmara Engenho Barroco, violoncelista do Quarteto de cordas AUREUS tendo vários Cds gravados com os dois grupos, violoncelista da Orquestra Filarmônica de São Bernardo , professora de violoncelo da Universidade livre de música e primeiro violoncelo da Bachiana Chamber Orchester. Gravou para a serie de Cds "SOLOS" da gravadora Som Puro varias peças para violoncelo e piano.

 

Paulo Gazzaneo vem conquistando uma sólida posição dentro do cenário musical brasileiro, tanto como intérprete ou pedagogo e, recentemente, na área da composição. Discípulo de Amaral Vieira pela Faculdade.

 

Fonte: Bemelmans Comunicações

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