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Senadores italianos dizem que Henrique Pizzolato está “bastante sereno”

Líderes de um movimento contra a extradição de Henrique Pizzolato, os senadores italianos Maria Cecilia Guerra e Luigi Manconi visitaram o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil na penitenciária de Modena e disseram que ele está "bastante sereno".

Os dois parlamentares pertencem ao centro-esquerdista Partido Democrático (PD) – o mesmo do premier Matteo Renzi e do ministro da Justiça Andrea Orlando – e cobram do governo que reconsidere sua decisão de expulsar Pizzolato para o Brasil.

Atualmente, a extradição está suspensa até 22 de setembro, quando o Conselho de Estado – última instância da Justiça administrativa da Itália – julgará o caso. "Encontramos Pizzolato bastante sereno, esperando para saber qual será o seu destino, se o governo italiano acolherá o seu pedido para descontar na Itália a pena à qual foi condenado, sendo ele um cidadão italiano", diz uma nota divulgada por Guerra.

No comunicado, a senadora destaca que "as prisões brasileiras, segundo organizações internacionais, não são capazes de garantir o respeito aos direitos humanos dos detentos". "Essa é a razão que nos motivou a apoiar o pedido de Pizzolato e sua esposa, Andrea", acrescenta a parlamentar.

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