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Filha de Giorgia Meloni é alvo de ameaça nas redes sociais

Uma publicação nas redes sociais com ameaças à filha da premiê da Itália, Giorgia Meloni, provocou manifestações de solidariedade por parte de todo o espectro político.

A postagem foi veiculada por um suposto servidor do Ministério da Educação e do Mérito e deseja que a pequena Ginevra, de oito anos de idade, “tenha o mesmo destino da garota de Afragola”, ou seja, Martina Carbonaro, menina de 14 anos assassinada a pedradas pelo ex-namorado Alessio Tucci por ter encerrado a relação entre eles.

“Isso não é embate político, nem mesmo raiva. É algo de mais obscuro, que indica um clima doente, um ódio ideológico no qual tudo parece lícito, até mesmo desejar a morte de um filho para atingir um pai. É contra esse clima violento que a política precisa saber se unir”, escreveu Meloni no X.

Já o ministro da Educação, Giuseppe Valditara, expressou solidariedade à premiê e prometeu identificar o autor “desse ato indigno”. “As autoridades saberão adotar procedimentos exemplares”, assegurou.

A senadora Valeria Valente, do Partido Democrático (PD), afirmou que as ameaças à filha da primeira-ministra são “um ato intolerável” e que a “democracia não é compatível com o ódio”, enquanto a deputada Maria Elena Boschi, do Itália Viva (IV), apontou que o “embate político não deve dar espaço ao ódio, sobretudo contra familiares”.

As duas legendas fazem oposição ao governo Meloni.

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