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Governo italiano garante que Ucrânia tem “total apoio” do G7

O governo italiano garantiu que os ministros das Finanças do G7 reiteraram o seu “apoio total e convencido à Ucrânia” durante uma reunião no âmbito dos trabalhos do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington.

A informação foi divulgada pelo ministro da Economia da Itália, Giancarlo Giorgetti, que destacou que os ministros também confirmaram a intenção de utilizar bens russos congelados para apoiar Kiev, embora tenha acrescentado que esta tarefa é “delicada”.

Giorgetti explicou que a Itália, que detém a presidência rotativa do G7, convidou o ministro das Finanças da Ucrânia, Sergii Marchenko, para o G7 de seus homólogos em Stresa, na região do Piemonte, de 23 a 25 de maio.

Além disso, acrescentou que os representantes de Economia dos países do G7 prometeram “máxima coordenação sobre quaisquer medidas futuras que reduzam a capacidade do Irã de adquirir, produzir ou transferir armas”. Paralelamente, o vice-premiê e ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, que se reúne com os chanceleres do grupo dos sete na ilha de Capri pelo segundo dia, reforçou que apoiar a Ucrânia é trabalhar pela paz.

“Ajudar a Ucrânia significa trabalhar pela paz, porque se Kiev perder, Putin nunca se sentará à mesa da paz”, afirmou Tajani.

Ele lembrou ainda que o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg, e o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, também estarão presentes no encontro.

“Não vejo divisões dentro da comunidade internacional sobre a ajuda à Ucrânia. Pelo contrário, se acompanharmos os anúncios feitos em vários países desde o início do ano, o volume e a qualidade dos novos pacotes de assistência à defesa estão a aumentar”, afirmou Kuleba ao SkyTg24 à margem da reunião.

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