
O Ministério de Exteriores italiano afirmou, em uma nota, que foram ativados todos os canais políticos e diplomáticos para conseguir notícias do casal que desapareceu na sexta-feira passada na Mauritânia e que poderia ter sido sequestrado por uma célula da Al Qaeda.
No comunicado, o ministério pediu "a máxima prudência dos meios de comunicação" diante do que considerou um caso "delicado".
O italiano Sergio Cicala, de 65 anos, e sua esposa, Filomene Kabouree, de 39 anos, originária de Burkina Fasso e com nacionalidade italiana, foram sequestrados por um grupo de homens armados na estrada que liga a cidade de Kobeny ao Mali, enquanto iam para o país natal da mulher.
O microônibus onde viajava o casal, que moram em Carini (Itália), foi encontrado no sábado de manhã com marcas de tiros nos pneus.