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Itália reduz intervalo da dose de reforço para cinco meses

A Comissão Técnico-Científica (CTS) da Agência Italiana de Medicamentos (Aifa) autorizou a redução intervalo da dose de reforço da vacina contra a Covid-19 para cinco meses após o esquema vacinal completo.

A decisão entrou em vigor e será válida independentemente da vacina utilizada anteriormente.

“O intervalo mínimo previsto para a administração da dose de “reforço” com vacina m-RNA, para as categorias paras as quais já é recomendado, incluindo todos os indivíduos vacinados com a dose única da vacina Janssen, e nas dosagens autorizadas, é atualizado para cinco meses (150 dias) a partir da conclusão do esquema primário de vacinação”, diz o texto do Ministério da Saúde.

A medida foi aprovada “numa perspectiva de máxima precaução, considerando o aumento da circulação viral e também com base no que foi estabelecido em outros países”.

Segundo o CTS, “pode considerar-se adequado uma antecipação da dose de reforço a partir de cinco meses após a conclusão do ciclo de vacinação primária”.

“O reforço da dose é fundamental para melhor proteger a nós e a quem nos rodeia. Após o último parecer da Aifa será possível fazer cinco meses após completar o primeiro ciclo”, afirmou o ministro da Saúde da Itália, Roberto Speranza, em uma publicação no Facebook. “Vamos vacinar todos para sermos mais fortes”.

Atualmente, a Itália usa apenas as fórmulas de Moderna e Pfizer (ambas de mRNA) para a dose de reforço, que contempla apenas idosos com mais de 40 anos, trabalhadores de saúde e grupos de risco.

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