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Itália e EUA dominam o 67º Festival Internacional de Cinema de Veneza

A Itália e os Estados Unidos dominam o 67º Festival Internacional de Cinema de Veneza, que está acontecendo e terminará em 11 de setembro, com 60 dos 83 títulos selecionados nas quatro seções oficiais, enquanto que o cinema latino-americano tem cinco filmes programados.

Entre as obras da América Latina, destaque para o chileno "Post Mortem" de Pablo Larraín, o único em concurso.

Entre os outros países da América Latina, o México estará presente com "Verão do Golias" de Nicolas Pereda, e os curtas "O Poço" de Guillermo Arriaga e "Um homem no quarto" de Rafael Palacio Illingworth e, pela Argentina, "No futuro", de Mauro Andrizzi.

O Brasil estará representado por "Lope" de Andrucha Waddington e o curta "O mundo é belo" de Luiz Pretti; o Equador com o "Incansável" de Ruth Jarman e Joe Gerhardt que se escondem sob o pseudônimo de Semicondutor; e pela primeira vez na história da Mostra, a República Dominicana, com o documentário "Jean Gentil" de Laura Amelia Guzmán e Israel Cárdenas.

No entanto, os holofotes estarão principalmente sobre a Itália e os Estados Unidos, que compartilham mais de dois terços da programação elaborada pelo diretor Marco Muller.

A primeira apresenta um épico histórico sobre a Unificação da Itália (no 150º aniversário do evento), com "Noi credevamo" de Mario Martone que, com seus 204 minutos, recebeu o título de filme mais longo da Mostra.

Já os Estados Unidos reúnem um pelotão de diretores afirmados internacionalmente, no qual se destaca Sofia Coppola com "Somewhere", que conta a história de um ator de Hollywood que deve rever a sua vida quando sua filha de 11 anos chega com uma companhia inesperada. (ANSA)

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