
Passados quatro dias do início do Mundial de Esportes Aquáticos em Roma tanto a Itália quanto o Brasil continuam sem conquistar medalhas.
Até ontem, 20 de julho, as melhores colocações dos italianos foram três quartos lugares, dois nos saltos ornamentais e um no nado sincronizado.
Um no trampolim sincronizado masculino para 3 metros com os irmãos Marconi, Nicola e Tommaso, que ficaram apenas 09 centésimos da terceira posição ocupada pela dupla canadense, Alexandre Despatie e Reuben Ross.
Outro no trampolim feminino para 1 metro com Tania Cagnotto, que hoje disputará sua principal competição, o de 3 metros, e é a principal esperança de medalhas italianas na modalidade.
E o último no nado sincronizado individual na competição de técnica com Beatrice Adelizzi.
Os brasileiros não tiveram o mesmo retrospecto, porém, estão conseguindo superar marcas importantes para seu crescimento, como, por exemplo, o de Giovana Stephan que colocou pela primeira vez o país na final do nado sincronizado feminino, obtendo a décima segunda posição.
No nado sincronizado por equipes as brasileiras foram para a final e ficaram em décimo primeiro, e no dueto Nayara Figueira e Lara Teixeira foram décimas, batendo a Grã Bretanha e os Estados Unidos.