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Promotoria pede prisão a envolvidos no escândalo do “Calciopoli”

O "Calciopoli", ação criminosa que envolveu a compra de resultados dos campeonatos de 2004/2005 e 2005/2006, e teve Luciano Moggi, ex-diretor da Juventus, como principal responsável pela organização, esta tentando a conquista de mais um importante capítulo no que tange a limpeza do futebol italiano.

 

A Promotoria da Itália pediu a prisão, que vai de um a cinco ano, para 11 dos envolvidos.

 

Para o ex-executivo da "Vecchia Signora", Antonio Giraudo, braço direito de Moggi, foi solicitada a pena máxima de cinco anos.

 

Para o árbitro Tiziano Pieri três anos, para Paolo Dondarini e Marco Gabriele, também juízes de futebol, dois anos.

 

Além deles o presidente da Fiorentina, Andrea Della Valle, e o proprietário do clube, Diego Della Valle, o dono da Lazio, Claudio Lotito, e o da Reggina, Pasquale Foti, estão entre os acusados.

 

Luciano Moggi está sendo julgado de forma separada dos demais por ter sido o mandante dos crimes de compra de resultados, e por ter a possibilidade de cumprir penas bem maiores.

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