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Promotores italianos abrem investigação sobre os “paparazzi”

Promotores italianos começaram uma investigação sobre a suposta chantagem feita por paparazzi contra personalidades do país. Os promotores acreditam que fotógrafos podem ter extorquido pessoas famosas com fotografias comprometedoras, segundo a mídia italiana.

 

Uma das vítimas seria Lapo Elkann, um excêntrico herdeiro da montadora Fiat.

Ele teria dado cerca de 300 mil euros (cerca de R$ 770 mil reais) para evitar que fotos suas fossem publicadas.

 

Celebridades

Em 2005, Elkann ganhou as manchetes quando foi encontrado em coma após uma overdose quase fatal em companhia de um grupo de transexuais.

Ele é o neto do ex-presidente da Fiat, Gianni Agnelli.

A investigação cobriria vinte casos de chantagem envolvendo celebridades da televisão italiana e políticos, ainda segundo a mídia local.

Quatro pessoas estão sendo investigadas, incluindo dois fotógrafos, o chefe de uma agência fotográfica e um empresário da área de relações públicas, de acordo com o jornal Corriere della Sera.

Os promotores estão dando prosseguimento a uma investigação anterior, que terminou com a condenação de um dos mais conhecidos fotógrafos de celebridades da Itália, Fabrizio Corona.

Libertado recentemente, ele está testemunhando na nova investigação e disse que os italianos estão prestes a ficar chocados com novas revelações que serão feitas.

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