
O estilista italiano Giorgio Armani que morreu aos 91 anos, fundou um império. Ele acumulou fortuna estimada em US$ 12,1 bilhões (R$ 66 bilhões), segundo a Forbes, onde ocupava a 234ª posição no ranking de bilionários.
À frente de uma companhia com faturamento anual de cerca de 2,3 bilhões de euros (R$ 14,6 bilhões), manteve forte influência no setor, sendo reconhecido por supervisionar pessoalmente todas as áreas criativas de sua marca.
Sem filhos, Armani disse ao jornal Financial Times, uma semana antes de morrer, que a transição seria gradual e envolvia pessoas próximas, incluindo familiares e o estilista Leo Dell’Orco, diretor de design masculino e seu companheiro.
De acordo com documentos citados pela agência Reuters em 2023, a sucessão deve incluir sua irmã Rosanna, as sobrinhas Silvana e Roberta e o sobrinho Andrea Camerana, todos já ligados aos negócios e à fundação Armani. O criador afirmou que desejava uma transição “orgânica, sem ruptura”, preservando o estilo que definiu como “um mundo de sofisticação natural, equilibrado e cheio de personalidade”.