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Serviços de inteligência da Itália negam acusações do jornal “The Guardian”

Fontes dos serviços de inteligência italianos informaram que a Itália nunca transmitiu informações pessoais aos Estados Unidos, rejeitando o artigo publicado ontem no jornal britânico "The Guardian" que apontava essa hipótese.

Segundo as fontes italianas, a notícia é "uma falsidade divulgada por um sujeito duvidoso", se referindo ao tenente da Marina dos Estados Unidos, Wayne Madsen, que trabalhou para a Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês) e que teria fornecido as informações para o Guardian. O próprio jornal britânico retirou o artigo de seu site após verificar que "a fonte da notícia não era confiável".

A colaboração entre os serviços secretos italianos e aqueles de outros países existe e foi potenciada após o 11 de setembro, explicaram as fontes italianas, deixando claro que essa cooperação "é relativa a defesa da Itália de potenciais ações terroristas e dos contingentes militares italianos no exterior, com certeza não a colheita e o compartilhamento de bancos de dados pessoais. Algo que é proibido pela própria lei italiana". No passado Wayne Madsen teria difundido teorias conspiratórias, chegando a apontar que o presidente dos Estados Unidos Barack Obama seria homossexual. 

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