A polícia italiana prendeu, em Milão, o egípcio Hani Abdel Maksoud, suspeito de pertencer a uma célula terrorista em seu país.
O detido, de 33 anos, é acusado de "oferecer ajuda ideológica, logística e financeira" para o grupo chamado Wala et Baraa, que atualmente tem 26 de seus membros sendo acusados e julgados pela Justiça do Egito.
A polícia egípcia afirmou que Maksoud comprou equipamentos eletrônicos e um sistema de GPS que seriam utilizados no direcionamento de mísseis teleguiados do grupo.
Ele também é acusado de roubar uma joalheria no Egito com outros dois criminosos que foram mortos na ação.
As forças de ordem do país também dizem que o grupo já chegou a realizar ataques terroristas no Egito e teria assumido a responsabilidade pelos atentados. As autoridades egípcias aguardam a extradição de Maksoud.