Roma, o centro do cristianismo, entrou na mira de Abu Bakr al Baghdadi, "califa do Estado Islâmico" criado entre a Síria e o Iraque, o Isis, na sigla em inglês. Em uma mensagem divulgada em sites jihadistas, o "príncipe dos fiéis" apela aos muçulmanos para se lançarem em outras conquistas. "Se Deus quiser, vamos tomar Roma e o mundo inteiro", concluiu.
Intelectuais
Um grupo de intelectuais, jornalistas e professores universitários iraquianos, sírios, palestinos e libaneses, muitos deles muçulmanos, advertiram que a ofensiva do Isis constitui a "nova cara do despotismo".
Em um documento difundido pela imprensa local, disseram que o Isis "por princípio se coloca contra a liberdade, as mulheres, a beleza e a educação moderna".
