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Trump restaura Dia de Cristóvão Colombo e diz “amar italianos”

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma proclamação que restaura a celebração do Dia de Cristóvão Colombo e declarou que os americanos “amam os italianos”.

A assinatura do documento foi realizada pelo republicano no início da reunião de gabinete na Casa Branca, em Washington.

“Nossa nação homenageia o lendário Cristóvão Colombo, herói americano original, gigante da civilização ocidental e um dos homens mais galantes e visionários que já pisaram na face da Terra. Neste Dia de Colombo, honramos sua vida com reverência e gratidão e prometemos resgatar seu extraordinário legado de fé, coragem, perseverança e virtude dos incendiários de esquerda que buscaram destruir seu nome e desonrar sua memória”, diz o texto assinado pelo mandatário.

A proclamação lamenta que o navegador genovês “tenha sido o principal alvo de uma campanha cruel e implacável para apagar a história, caluniar heróis e atacar heranças”.

“Diante de nossos olhos, radicais de esquerda derrubaram suas estátuas, vandalizaram seus monumentos, mancharam seu caráter e buscaram exilá-lo de nossos espaços públicos. Sob minha liderança, esses dias finalmente acabaram, e nossa nação agora se apega a uma verdade simples: Cristóvão Colombo foi um verdadeiro herói americano, e todo cidadão é eternamente grato à sua determinação incansável”, afirmou Trump.

O magnata acrescentou que celebrar o legado de Colombo é uma forma de reconhecer os “inúmeros ítalo-americanos que contribuíram incansavelmente para a cultura e o modo de vida dos Estados Unidos”.

“Até hoje, os EUA e a Itália compartilham um vínculo especial, enraizado nos valores atemporais da fé, da família e da liberdade. Meu governo espera fortalecer nossa longa e histórica amizade nos próximos anos”, escreveu.

Durante o governo de Joe Biden, os EUA passaram a comemorar o Dia dos Povos Indígenas em 11 de outubro, juntamente com o Dia de Colombo. A alteração teve o objetivo de reconhecer os impactos causados pela colonização sobre a comunidade indígena, mas a decisão gerou bastante controvérsia.

Na ocasião, o então presidente Biden declarou que estava reconhecendo os “sacrifícios significativos feitos pelos povos nativos e suas muitas contribuições contínuas à nação”.

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