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Transsexual morta em Roma filmava encontros com políticos e abastados, revela ex-companheiro

A transexual brasileira Brenda, 32 anos, que apareceu morta, após um incêndio no local onde morava, em Roma, tinha como hábito filmar seus encontros com políticos, comerciantes e médicos. A revelação foi feita à publicação italiana Novella 2000 por um ex-traficante, George T., 41 anos, que foi companheiro da brasileira por algum tempo.

 

Segundo o depoimento do ex-parceiro de Weldell Mendes Paes, nome com o qual Brenda foi batizada, a transexual, envolvida no escândalo que provocou a renúncia do presidente da região do Lazio, filmado em encontros, assim como muitas de suas outras colegas, filmava clientes famosos ou abastados, por exigência de policiais corruptos, que pretendiam fazer chantagem.

 

George, que terminou a relação em 2007, mas continuou amigo do transexual brasileiro,  declarou ainda que Brenda teria filmado, usando o telefone celular e uma câmera escondida, ao menos 10 clientes.

Brenda estaria ilegalmente na Itália e também, segundo afirmou seu ex-companheiro, também não podia retornar ao Brasil, onde tinha questões a resolver com a Justiça.

A mãe de Brenda, que anunciara sua vinda à Itália para esta semana, ainda não saiu do Pará, onde reside, segundo informam os jornais locais.

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