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POLÍTICA: 2º turno das eleições municipais tem baixa afluência na Itália

A abertura das sessões eleitorais em 65 cidades italianas mostrou uma queda de afluência em relação ao primeiro turno.

Ao todo, cinco milhões de italianos foram convocados para irem às urnas.

A disputa do dia 3 e 4 de outubro já havia batido um recorde negativo de afluência para as eleições municipais, com apenas 54,69% do eleitorado participando das escolhas. Em 2016, esse índice bateu 61,52%.

Há a disputa em segundo turno para o cargo de prefeito em 10 capitais de província, incluindo Roma, que viu a volta da polarização entre direita e esquerda – a atual prefeita, Virginia Raggi, do partido populista Movimento 5 Estrelas (M5S), ficou apenas na quarta posição. Os candidatos da capital já votaram, ambos na zona de Monteverde.

O representante da coalizão de direita Força Itália, Liga e Irmãos da Itália, Enrico Michetti, foi o primeiro; pouco tempo depois, o candidato do Partido Democrático (PD), Roberto Gualtieri, também foi às urnas.

Nenhum dos dois deu declarações à imprensa.

Apesar de Michetti ter terminado na frente no primeiro turno, as pesquisas de opinião apontam que Gualtieri deve ganhar. De qualquer forma, espera-se um resultado bastante apertado.

Outras duas grandes cidades a escolherem seus líderes são Turim, onde o candidato de centroesquerda Stefano Lo Russo aparece na frente do de direita, Paolo Damilano; e Trieste, onde o candidato da coalizão de direita, Roberto Dipiazza, deve derrotar o da centro-esquerda, Francesco Russo.

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