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Relação diplomática entre Itália e Índia está estremecida

'Não deixarei o país até que as autoridades indianas competentes me declarem persona non grata'', disse o embaixador italiano na Índia, Daniele Mancini, sobre a questão dos fuzileiros italianos.

''A Itália sempre foi um dos interlocutores mais importantes da Índia na última década" e ''espero que consigamos superar com o diálogo a controvertida questão jurídica da esfera de nossas relações bilaterais'', acrescentou o diplomata italiano falando com a imprensa.

Recentemente, o primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh, criticou a situação criada pelo governo italiano, quando declarou que os dois fuzileiros não retornariam à Índia, e a classificou como "absolutamente inaceitável".

Massimiliano Latorre e Salvatore Girone estavam sendo julgados na Índia pela morte de dois pescadores locais, confundidos com piratas. Presos desde 2012, a situação estava em um impasse.

Os fuzileiros italianos voltaram para a Itália graças a uma licença concedida pelas autoridades indianas para votarem nas eleições gerais de 24 e 25 de fevereiro e, por determinação do ministro das Relações Exteriores, Giulio Terzi, eles permaneceriam em seu país.

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