Catolicismo Romano

Dias difíceis para o Papa Francisco com a vitória do partido de Salvini

Dias difíceis para o papa argentino. Depois de semanas de uma campanha feroz contra o vice-primeiro ministro italiano Matteo Salvini, o único resultado que Papa Francisco conseguiu foi eleger o seu partido com ainda mais força nas eleições para o Parlamento Europeu.

A vitória do partido de Salvini é a derrota de Francisco e do subserviente episcopado italiano, que não economiza bajulações ao bispo de Roma. O povo não suporta mais o discurso esquerdista de Bergoglio, cuja obsessão pelos “imigrantes” chegou ao ápice do delírio. Entre um político que fala de Deus e um papa que fala de política, o povo italiano fez a sua escolha.

Contudo, não foi apenas a vitória de Salvini. Le Pen derrotou Macron na França, os Brexit levaram nova vitória do Reino Unido, Orban ganhou com vantagem na Hungria, a Polônia impôs sua agenda conservadora… A Europa começa a tomar um novo rumo e o pontificado de Francisco isola-se no rumo oposto, suicida-se na irrelevância, dando provas de seu completo autismo, incapaz de ser outra coisa que uma prorrogação do governo de Barack Obama.

No Brasil, o sucesso das manifestações também frustrou os críticos esquerdistas, especialmente os eclesiásticos. Em clima pacífico, com discurso ostensivamente anti-comunista e em defesa de todos os valores conservadores (vida, família, nação, propriedade privada, tradição), a população não deixou de ostentar a sua fé, realizando inclusive piedosos momentos de oração, coisa impensável há dez anos, e, vale dizer, com zero protagonismo do clero.

Francisco, a CNBB e a esquerda “católica” perderam o povo, a força moral e o contato com a realidade. Inúteis são seus esforços de fingir relevância e dignidade, declarando, como Dom Walmor, que “estamos abertos ao diálogo”. Eles não entenderam. Ninguém quer dialogar com gente sem importância.

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