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Atriz italiana defende pré-candidato republicano dos EUA, Donald Trump, de acusações de machismo

O pré-candidato republicano à Casa Branca Donald Trump, acusado pelo jornal "The New York Times" de ter tido comportamentos "discutíveis" com pelo menos 50 mulheres, foi defendido pela atriz e modelo italiana Lory Del Santo, que chamou as críticas ao magnata de "estupidezes".   

"Trump é alguém que respeita muito as mulheres, te faz entender que se interessa e não é uma pessoa que coloca as mãos em você", afirmou a artista, que estrelou muitas comédias populares nos anos 1980, mas ultimamente tem se destacado mais por participações em reality shows.   

As declarações foram dadas em entrevista ao programa de rádio "Un Giorno da Pecora", ao qual também contou que conhecera o bilionário em Nova York, anos atrás, em um elevador e que tivera um breve "flerte" com ele.   

Nas últimas semanas, o "NYT" publicou dezenas de entrevistas de mulheres que acusam Trump de assédio sexual e humilhação. Para Del Santo, hoje com 57 anos, elas se sentiram depreciadas porque haviam sido abandonadas por ele. "As humilhações são aquelas que se sente quando alguém te deixa, no sentido de que voltará a ter um tipo de vida diferente", explicou a italiana, acrescentando que "todas as mulheres querem estar" com o magnata.   

Para justificar seu ponto de vista, contou uma história que garante ser verdade: "Inclusive Carla Bruni quis conhecê-lo.   

Sabem como ela o fez? Estavam em um Concorde [o avião], ela se levantou para ir ao banheiro e deixou no assento um cartão de visitas. Tenho certeza. Estavam sentados um ao lado do outro." As acusações de machismo contra Trump são tema frequente na corrida eleitoral pela Casa Branca, ainda mais porque ele deve desafiar uma mulher, Hillary Clinton, pela sucessão de Barack Obama.   

Em seu perfil no Twitter, o magnata criticou o "New York Times".   

"Por que não escrevem a história real dos Clinton e as mulheres? Os meios de comunicação são totalmente desonestos!", escreveu, fazendo referência implícita à famosa traição de Bill Clinton com uma estagiária da Casa Branca quando era presidente. (Ansa)

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