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Chancelaria italiana nega envolvimentos de italianos em roubo de um quadro do pintor Van Gogh

A Chancelaria italiana negou que algum cidadão do país esteja oficialmente envolvido no furto de um quadro do pintor holandês Vincent Van Gogh, roubado de um museu da capital do Egito.

De acordo com fontes do Ministério das Relações Exteriores da Itália, cidadãos de nacionalidade italiana "não foram envolvidos" neste caso.

Nos últimos dias foi informado que dois italianos haviam sido detidos no aeroporto do Cairo, quando tentavam sair do país com a obra. A confirmação fora feita pelo ministro da Cultura, Faruk Hosni.

No entanto, em coletiva de imprensa, Hosni desmentiu que alguém tivesse sido preso, "nem mesmo cidadãos italianos". Informação que foi confirmada por meio de um comunicado oficial entregue a consulesa-adjunta da Itália no país, Caterina Gioiella.

A tela, avaliada em 39 milhões de euros (equivalente a R$ 87 milhões), ainda não foi recuperada. A pintura foi roubada do Museu Mahmoud Khalil, no Cairo, às margens do rio Nilo, e a confusão sobre o que teria ocorrido continua sem esclarecimentos.

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